domingo, 24 de fevereiro de 2019

O carnaval na visão espirita.




            O CARNAVAL NA VISÃO ESPÍRITA


 
                                                                                                                           
(Jardim, 1º, 2º e 3º ciclos): Levar as crianças a entender a necessidade das boas escolhas, em especial as de divertimentos. Compreender o significado de diversão com responsabilidade e fundamental importância da sintonia. ("Tudo me é lícito, mas nem tudo me convém" - I Cor. 6,12).               
(Demais turmas): Refletir sobre o sentido do carnaval, no qual uma grande parcela de pessoas, bem intencionadas, sai de suas casas para se divertir, porém muitos se deixam envolver pela atmosfera psíquica inferior reinante nos bailes, desfiles e encontros carnavalescos, e destes podem levar consequências físicas e espirituais que perdurarão por longo tempo em suas vidas. Ressaltar o trabalho realizado pela espiritualidade superior para as contenções e o tratamento das energias canalizadas durante os exageros cometidos no carnaval. ("Tudo me é lícito, mas nem tudo me convém" - I Cor. 6,12).  



Objetivo da aula:  


Levar as crianças a:
       Entenderem a necessidade das boas escolhas, em especial as de nos divertirmos.                
       Identificar o verdadeiro sentido do, incitando seus seguidores a violências, sensualismo irresponsável, vícios: bebidas fumos, drogas ilícitas, enfim é a negação do ideal cristão.

       Refletirem que uma grande parcela de incautos, bem intencionados, sai de suas casas para somente divertirem-se, porém muitos se deixarão envolver pela atmosfera psíquica inferior reinante nos baile, desfiles e encontros carnavalescos, e destes podem levar consequências físicas e espirituais que perdurarão por longo tempo em suas vidas.


Prece e momento fraterno
Boas Vindas
- Dar Boas Vindas, perguntando como foram as férias, o nome de cada aluninho.
- Em seguida falar pra eles fazerem parzinhos (2) e cantar a música “Eu te vejo”
Eu te vejo, eu te vejo,
Como é bom te olhar, um sorriso, um abraço, pra você ficar.
Vamos dar a meia volta, meia volta vamos dar.
- Neste momento da música, fazer com que eles troquem os parzinhos, para cada um conhecer o outro.
Motivação / Desenvolvimento
- Pegar a figura da Família de Jesus (outro arquivo em anexo), sendo Jesus criança e colar ao centro de uma cartolina e fixar na frente.
- Pergunta para as crianças:
- Quem é essa família?
- Quem é esse papai e essa mamãe?
- Quem é esta criança, o que ele esta fazendo?
- O que Jesus fazia para se divertir quando era criança?
Depois das respostas, colar ao lado da figura da família de Jesus, figuras de crianças alegres e brincando: de bola, com brinquedos ... Colar com fita de modo que depois possa usar o cartaz para a atividade de fixação.
- Explicar que Jesus também brincava, só que como Ele viveu há muitos anos atrás suas brincadeiras eram um pouco diferentes, existiam outros brinquedos ... . E Jesus buscava nas brincadeiras a diversão e a oportunidade de fazer amigos?
- Observem essas crianças e digam elas estão pensando em Jesus quando escolheram se divertir assim?
- E dizer então devemos também escolher o nosso modo de divertir?
- Neste momento falar sobre o carnaval, fazendo as seguintes perguntas:
- Crianças o que vocês entendem sobre o carnaval?
- O que vocês vêem na TV, revistas, sobre o carnaval?
- Só acontecem coisas boas no carnaval?
- Explica para eles que: O carnaval é uma festa, mas uma festa onde há muitas coisas ruins acontecendo, uma festa que não é saudável, ao contrário das festas onde Jesus está presente nos ensinando a nos divertir, porque nessa festa acontecem coisas ruins, como morte, brigas, vícios, sendo assim Jesus não gostaria que nos escolhêssemos esse modo de nós divertir, pois estaríamos nos enganando.
- E falar como Jesus gostaria que aproveitássemos o grande feriado de carnaval, fazendo caridade, brincando com os amiguinhos, ajudando o papai, a mamãe, irmãozinhos, orando por aqueles que estarão em perigo nas festas carnavalescas.
- E convidá-los a procurar na sala cartões onde estão figuras que representam atividades que nós podemos realizar durante o feriado, apara aproveitarmos o nosso tempo, nos divertirmos com Jesus.
   A evangelizadora esconderá pela sala os cartões (meia folha de A4)
Fixação:
- No final usar a cartolina com Jesus criança usada na motivação e deixar que as crianças colem em volta os cartões encontrados e ao colar comentar com elas o significado das figuras e colocando no cartaz, “A verdadeira Festa com Jesus”. (As figuras estão em outro arquivo em anexo)

Entregar lembrancinha de “Boas Vindas”, lembrando que estamos esperando-os novamente semana que vem e dizer-lhes para convidar amigos, priminhos ... para virem à Evangelização.

Recursos / Providências

- Figura da família de Jesus.
- Figuras de crianças brincando.
- Figura de crianças realizando atividades
- cola
- Cartolina.
- Lembrancinhas.







































quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

ASSUNTO: LEI DIVINA OU NATURAL - PARA 3º CICLO


ASSUNTO: LEI DIVINA OU NATURAL   -  PARA 3º CICLO
PÁGINA – ABERTA AO ACASO
PRECE INICIAL.
PRIMEIRO MOMENTO;
APRESENTAR OS VÍDEOS:
Após, refletir em torno do objetivo da aula e resgatar as reflexões dos vídeos, com as perguntas:
O que você acha que é LEI ?
Onde está a Lei escrita a Divina?
ATIVIDADE:
Separar a sala em 2 grupos: JUSTIÇA DIVINA e JUSTIÇA DOS HOMENS e entregar um caso sobre sustentabilidade e pedir o parecer de cada grupo.
=> 10 minutos para a discussão e 5 minutos para exposição de cada um
Lei Humana: Você pertence a um grupo de juízes que recebeu esta denúncia sobre a extinção na fauna brasileira. O que você irá fazer ?
Lei Divina: Você pertence a um grupo de arquitetos do Universo e foram convidados a atuar sobre a extinção na fauna brasileira. O que você irá fazer?
Conclusão
1. O que podemos concluir da nossa atividade ?
2. Existe diferença entre LEI DIVINA e LEI HUMANA ? Por quê ?
3. Quais são as principais características da LEI DIVINA ? (onde ela está? Como eu a reconheço, Qual sua durabilidade, aceitação, conhecimento)
4. E da LEI HUMANA? Ela é igual em todos os lugares ? (cidade, estado, país)
Fechar a aula com a leitura do texto abaixo:


Presença divina
Um homem, ignorante ainda das Leis de Deus, caminhava ao longo de enorme pomar, conduzindo um pequeno de seis anos.
Eram Antoninho e seu tio, em passeio na vizinhança da casa em que residiam.
Contemplavam, com água na boca, as laranjas maduras, e respiravam, a bom respirar, o ar leve e puro da manhã.
A certa altura da estrada, o velho depôs uma sacola sobre a grama verde e macia e começou a enchê-la com os frutos que descansavam em grandes caixas abertas, ao mesmo tempo que lançava olhares medrosos, em todas as direções.
Preocupado com o que via, Antoninho dirigiu-se ao companheiro e indagou:
— Que fazes, titio?
Colocando o indicador da mão direita nos lábios entreabertos, o velho respondeu:
— Psiu!… psiu!…
Em seguida, acrescentou em voz baixa:
— Aproveitemos agora, enquanto ninguém nos vê, e apanhemos algumas laranjas, às escondidas.
O menino, contudo, muito admirado, apontou com um dos pequenos dedos para o céu e exclamou:
— Mas, o senhor não sabe que Deus nos está vendo?
Muito espantado, o velho empalideceu e voltou a recolocar os frutos na caixa, de onde os havia retirado, murmurando:
— Obrigado, meu Deus, por haveres despertado a minha consciência, pelos lábios de uma criança.
E, desde esse momento, o tio de Antoninho passou a ser realmente outro homem.
(Pai Nosso. Espírito Memei. Psicografado por Chico Xavier)
Prece final.



DA LEI DIVINA OU NATURAL ONDE ESTA ESCRITA A LEI DE DEUS? NA CONSCIÊNCIA. AS LEIS DIVINAS ESTÃO ESCRITAS NO LIVRO DA NATUREZA.


AULINHA DE 14/02/2019
DA LEI DIVINA OU NATURAL
ONDE ESTA ESCRITA A LEI DE DEUS? NA CONSCIÊNCIA.
AS LEIS DIVINAS ESTÃO ESCRITAS NO LIVRO DA NATUREZA.
Conversar sobre a semana de cada um.
Prece
Contação de história
ONDE ESTÁ ESCRITA A LEI DE DEUS? 

– Mamãe, onde está escrita a Lei de Deus? 
Alberto olhava nos livros de seu irmão... 
Ah! Ele tinha feito algo... que achava que não era muito certo. Mas como saber? Seu pai era advogado e vivia olhando nos livros sobre leis. Quem sabe encontrava alguma coisa nos livros do seu irmão, afinal ele já estava na sexta série. 
– Manheeê!!! 
– Oi, querido. O que você está procurando? 
– Mamãe, onde está escrita a Lei de Deus? 
– Ah! As Leis de Deus não estão escritas neste livro, não – disse sua mãe. 
– Ah, mamãe... eu preciso saber. 
– E por que precisa tanto saber? disse a mamãe. 
– Não é nada não... só curiosidade – Alberto gaguejou e seu rosto ficou vermelho e a mamãe percebeu. 
– Acho que tem alguma coisa que você não quer me dizer. 
– Bem... eu fiz uma coisa e queria saber se é certo ou errado – Alberto falou com os olhos baixos, como quem estava envergonhado. 
– Tem certeza que já não sabe se é certo ou errado? 
– Como assim? Eu não sei, não. 
– Tem certeza? – a mamãe o olhou com um sorriso estranho e Alberto ficou vermelho de novo. 
– Então por que está tentando esconder de mim? E por que ficou envergonhado? 
– Sabe, filho, nosso coraçãozinho sempre nos avisa se estamos certos ou errados. Quando fazemos algo errado, isso nos entristece, ficamos envergonhados e tentamos esconder. Deus colocou um “aviso” dentro de nós mesmos. É a nossa consciência. Mais cedo ou mais tarde, de um jeito ou de outro ela nos avisa e a gente bem sabe que fez algo erra- do. Senão, por que esconder, não é mesmo? 
E Alberto entendeu que as Leis de Deus estão escritas na consciência."
Conversar com as crianças sobre o que são leis Divinas (leis criadas por Deus). Explicar de forma bem simples o que cada lei representa e porque Deus as criou.
Exibir o vídeo abaixo e comentar cada lei
Falar das leis criadas pelos homens para que todos possam respeitar o próximo e serem respeitados também. (Podemos falar também das leis de Moisés)
Exibir o vídeo abaixo e comentar cada lei




PINTE AS PLACAS QUE INDICAM ATITUDE POSITIVA E FAÇA UM RISCO SOBRE AQUELAS QUE INDICAM DESOBEDIÊNCIA ÀS LEIS DE DEUS.






Esse material abaixo é para estudarmos e nos preparamos para a aula. Não é para utilizarmos durante a aulinha; só para nossa preparação, ok ?

Desenvolvimento: Exposição.
O evangelizador informará às crianças que:
-os homens fazem leis para permitir uma vida em sociedade com justiça e bem estar para todos;         - em função disto, as leis precisam alcançar não só as pessoas, mas o meio em que vivem, animais, plantas, recursos do planeta, etc.;
-as leis humanas podem mudar para melhor acompanhando a evolução do conhecimento e do entendimento. Por exemplo: há cerca de 130 anos atrás havia uma lei, num país da Europa, que dizia que as crianças podiam trabalhar até 10 horas por dia! Hoje nós vemos pela TV que as crianças são protegidas deste tipo de abuso, com a divulgação do Código da Criança e do Adolescente, que diz terem os mesmos direito à escola, à saúde, ao lazer, etc...;
-existem também as leis divinas, ou naturais, aquelas que expressam a sabedoria e o amor de
Deus para com as criaturas, ao dispondo diretrizes que facilitam o progresso;
-as leis divinas não precisam mudar, porque são perfeitas, já que provenientes de Deus, que é a Perfeição;
-em “O Livro dos Espíritos” vamos encontrar as leis divinas, muito bem explicadas, formando o código da boa conduta para construirmos o Reino de Deus em nós (quem se lembra do que seja “reino de Deus”? - Aula No. 07): Lei de Adoração, do Trabalho, de Reprodução, de Conservação, de Destruição, de Sociedade, do Progresso, de Igualdade, de Liberdade, de Justiça, Amor e Caridade (se o evangelizador achar conveniente, à medida em que citar uma lei, poderá fazer ligeira explicação sobre seu significado, do que ela trata);
Estudar as lei divinas no LIVRO DOS ESPÍRITOS
-assim como existem maneiras de se corrigir quem infringe as leis humanas (advertências, multas, prisão), as leis de Deus, quando desobedecidas, irão gerar, para o desobediente (por revolta, egoísmo, orgulho, etc.) as dificuldades que chamamos de dor, sofrimento, até que ele resolva voltar ao caminho do bem e conserte o que perturbou;

-e como vamos conhecer as leis de Deus, para que possamos obedecê-las? As leis de Deus estão na nossa consciência; quando fazemos algo errado, sentimos “lá dentro” de nós como se fosse uma luzinha vermelha piscando e nos alertando: isto está errado! Não vá por este caminho! Se insistirmos em teimar, então estaremos sendo desobedientes e teremos nosso progresso comprometido. 

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

PLANEJAMENTO GERAL DE AULAS 2019 CEEB – EVANGELIZAÇÃO


PARA O EVANGELIZADOR

Seja o seu primeiro dia, seja você um evangelizador experiente, é muito importante refletir sobre estas dicas:
1. PREPARO: O trabalho de evangelização não começa na sala de aula. Ele começa no Planejamento da Aula que todo evangelizador deve fazer antes de dar a sua aula. Quanto mais leitura, mais estudo e mais ideias forem analisadas, melhor será a aula. A aula caprichada cativa o aluno e motiva seu interesse. O preparo e o estudo do tema darão mais segurança a você e isto transmitirá confiança aos alunos. Naturalmente, a classe interessada contribui para a disciplina. Procure preparar sua aula em grupo: é muito melhor. Não se esqueça: o preparo também inclui a prece.
2. DESCANSO: Procure evitar atividades agitadas na véspera de sua aula. Cansado ou agitado, você terá menores chances de se ligar ao plano espiritual, que estará presente para intuí-lo e ajudá-lo para uma boa aula. Dedique-se. Talvez aquela sua única aula do mês é que vai fazer a diferença na vida inteira de uma criança. Pense nisso.
3. O MAIOR OBJETIVO: não é fazer uma fila e chamadas perfeitas, colocar uma classe em absoluto silêncio, ou cumprir o programa do dia. O maior objetivo é fazer com que as crianças se sintam amadas e felizes em nossa companhia. Que o nosso encontro para elas seja uma experiência gostosa, de paz, de alegria e de muito otimismo. Um sorriso, um abraço, qualquer gesto de amizade vale mais do que tudo no nosso trabalho. Pode faltar o resto, menos isto. A organização do nosso trabalho não foi criada para enrijecê-lo, mas sim, para nos dar condições de bem receber a todas as crianças.
4. DISCIPLINA: Vamos conquistar a disciplina com formas criativas! O evangelizador cansado, que não preparou a sua aula, fatalmente apelará para a bronca ou para outras formas de violência verbal. Vamos alinhar nosso exemplo com o nosso discurso. O exemplo é o mais importante.
5. RESPONSABILIDADE: o trabalho voluntário transforma-se em compromisso quando a pessoa o assume. Não falte por motivos corriqueiros. Atenção aos horários. Organize a sua vida considerando que você assumiu esta importante tarefa. Se realmente não puder ir, arrume alguém para substituí-lo e avise seu colega de classe e a coordenação com antecedência. Não importa o que você faça no nosso grupo, você é muito importante.
6. COMPANHEIRISMO E UNIÃO: você desde já é também responsável pela união do nosso grupo. Pergunte o nome do colega ao lado. Não tenha medo. Apresente-se. Troque telefones. Pergunte como foi o dia dele ou dela, o que faz e assim por diante. Talvez o seu colega ao lado esteja precisando apenas disto para sentir-se parte do grupo e decidir se voltará ou não no próximo domingo. Se o colega não conhece o trabalho, ofereça-se para explicar tudo e também para ensinar-lhe a preparar as aulas, a lidar com os alunos etc. Ensine músicas e brincadeiras. Envolva-o. Divida responsabilidades.
7. DIVULGAÇÃO: Seja um divulgador do trabalho. Esteja a par das datas, dos horários e da organização geral, para poder informar aos demais. Muitas pessoas agradeceriam a oportunidade de poder participar de um trabalho igual ao nosso. Faz bem ao coração!
8. SEMPRE HÁ TRABALHO: num trabalho voluntário, sempre há espaço para mais um. Um voluntário novo que chega é uma benção para o nosso grupo pois ele é a certeza de continuidade e renovação. Ele também nos lembra que o trabalho não é nosso, mas sim de Jesus e da espiritualidade. Não importa se há um número suficiente de trabalhadores para determinada tarefa. Mais do que a tarefa em si, o que realmente nos importa é a convivência fraterna que o trabalho nos proporciona.
9. EVITE MELINDRES: o trabalho de caridade requer nossa paciência, também com nossos colegas. Todos estamos em processo de evolução e temos nossas imperfeições a serem corrigidas. O trabalho proporciona um espaço para a vivência de acordo com os princípios do Evangelho, dentre eles, o perdão.
(recebemos sem menção de autoria ou fonte, se souber qual seja, por favor nos informe a fim de que possamos dar os devidos créditos)
 
CVDEE - Centro Virtual de Divulgação e Estudo do Espiritismo



PLANEJAMENTO GERAL DE AULAS 2019
CEEB – EVANGELIZAÇÃO





 
 







FEVEREIRO

 


04-07-09 – AULA DE INTEGRAÇÃO
 
 






Objetivo: (Todas as turmas): Identificar e integrar o grupo; conversar sobre a importância da evangelização como forma de aprendizado diante das diversas situações de nossas vidas. Esclarecer que no decorrer do ano será feito o estudo de O Livro dos Espíritos, parte terceira, que aborda as Leis morais e sua influência em nosso dia-a-dia; que através desse estudo vamos nos conhecer melhor, entender o mundo que nos rodeia e, com isso, promover nossa reforma íntima, melhorando o mundo à nossa volta. Receber o grupo com carinho e alegria. Integrar os participantes com dinâmicas, música, etc. Despertar o interesse em participar das atividades que a evangelização proporciona; Quantos somos? Quem já conheço? Quem não conheço? Definir as regras de convivência cristã.







11-14-16 – DA LEI DIVINA OU NATURAL
 
 
                                                                                                                            

L.E. – PARTE TERCEIRA - CAP I – DA LEI DIVINA OU NATURAL
L.E. QUESTÃO 621. ONDE ESTA ESCRITA A LEI DE DEUS? NA CONSCIENCIA.
L.E. QUESTÃO 626. AS LEIS DIVINAS ESTAO ESCRITAS NO LIVRO DA NATUREZA.
 “AMAI A DEUS SOBRE TODAS AS COISAS E AO PROXIMO COMO A SI MESMO”
Objetivo: (Todas as turmas): Conscientizar os evangelizandos de que a Lei Divina ou Natural é a lei de Deus e a única verdadeira para a felicidade do homem. Indica o que se deve e o que não se deve fazer. A lei Divina é eterna e Imutável porque é perfeita como o próprio Deus. Recordar os atributos de Deus: eterno, imutável, imaterial, único, onipotente, soberanamente justo e bom (L.E. Introdução).
Mostrar que a lei de Deus esta escrita na consciência de cada um de nos, bem como em  toda parte, no livro da natureza. Lembrar que a Lei Divina remete a ideia de Deus como sendo a inteligência suprema e a causa primária de todas as coisas; que a prova de sua existência pode se encontrar no axioma: “Não há efeito sem causa”. “Procurai a causa de tudo o que não é obra do homem, e vossa razão vos responderá.” (O Livro dos Espíritos, questões 1 e 4.)





18-21-23 – DA LEI DIVINA OU NATURAL
 
 
                                                                                                                            
  


                                                                                                                                                                     

L.E. – PARTE TERCEIRA - CAP I – DA LEI DIVINA OU NATURAL
A LEI DE DEUS É A MESMA EM CADA MUNDO DO UNIVERSO
Objetivo: (Todos os ciclos): Lembrar que as leis divinas são apropriadas a natureza de cada mundo e adequadas ao grau de progresso dos seres que o habitam; que todos podem conhecê-la, mas nem todos a compreendem; que é através das diversas reencarnações que o homem passa a compreendê-las melhor, distinguindo o que é o bem e o que é o mal. A lei de Deus é a mesma para todos.
Subsídio para os evangelizadores: (Falar sobre os mundos) Livro Maria João de Deus – Cartas de uma morta – Revista Espírita (agosto de 1962; marco e agosto 1958) – Novas Mensagens de Humberto de Campos.
Dizer que Jesus é o tipo mais perfeito que Deus ofereceu aos homens da Terra como exemplo de perfeição moral







25-28 - O CARNAVAL NA VISAO ESPIRITA
 
 
                                                                                                                            


(Jardim, 1º, 2º e 3º ciclos): Levar as crianças a entender a necessidade das boas escolhas, em especial as de divertimentos. Compreender o significado de diversão com responsabilidade e fundamental importância da sintonia. ("Tudo me é lícito, mas nem tudo me convém" - I Cor. 6,12).              
(demais turmas): Refletir sobre o sentido do carnaval, no qual uma grande parcela de pessoas, bem intencionadas, sai de suas casas para se divertir, porém muitos se deixam envolver pela atmosfera psíquica inferior reinante nos bailes, desfiles e encontros carnavalescos, e destes podem levar consequências físicas e espirituais que perdurarão por longo tempo em suas vidas. Ressaltar o trabalho realizado pela espiritualidade superior para as contenções e o tratamento das energias canalizadas durante os exageros cometidos no carnaval. ("Tudo me é lícito, mas nem tudo me convém" - I Cor. 6,12).  









MARÇO

 
 



07-09 – DA DIVISÃO DAS LEIS MORAIS
 
                                                                                                                    


L.E. – PARTE TERCEIRA - CAP I – DA LEI DIVINA OU NATURAL
Objetivo: (Todos os ciclos): Explicar aos evangelizandos o significado da palavra “lei”. Abordar que a lei natural é dividida em dez partes, compreendendo as leis de adoração, trabalho, reprodução, conservação, destruição, sociedade, progresso, igualdade, liberdade e, por fim, de justiça, amor e caridade; que cada parte será estudada no decorrer do ano.
Com base no vídeo mostrado e após os devidos comentários, fazer um varal utilizando barbante, pregadores e folhas de papel oficio, onde as crianças vão desenhar o que elas entenderam de cada lei (leis divinas). Após, deverão fazer outro varal onde vão desenhar as regras de bem conviver na vida: chegar no horário aos compromissos; cumprimentar; não jogar lixo no chão; respeitar o próximo; falar um de cada vez... (leis do homem).
Comparar os dois varais elaborados pela turma (os varais podem ser substituídos por cartazes).



11-14-16 – DA LEI DE ADORACÃO
 
 



L.E. – PARTE TERCEIRA - CAP II
QUESTÃO 667 – POLITEISMO
Objetivo: (Todos os ciclos): Explicar politeísmo `a luz do entendimento espírita (questão 667).
O homem atribuiu a Deus os atributos da natureza corpórea, isto é, uma forma e uma figura e, desde então, tudo o que lhe parecia ultrapassar os limites da inteligência comum, era, para ele, uma divindade:
* Litolatria (adoração de pedras, rochas e relevos dos solos)
* Fitolatria (adoração dos vegetais)
* Zoolatria (adoração de animais)
*Idolatria (adoração de ídolos)
*Ideia primitiva de Deus: natureza antropomórfica (forma humana e atributos humanos). VINGATIVO.




18-21-23 – DA LEI DE ADORAÇÃO
 
 



L.E. – PARTE TERCEIRA - CAP II
MONOTEÍSMO (PRIMEIRA REVELAÇÃO – MOISES)
Objetivo: (Todos os ciclos):
(primeira revelação - Moises): Explicar monoteísmo `a luz do entendimento espírita. O monoteísmo é consolidado com os Dez mandamentos, ou Decálogo (primeira grande revelação das leis divinas, que prescrevia o que não se devia fazer em dano do próximo), recebidos por Moisés, no monte Sinai e que ate hoje representam a base de toda a justiça do mundo.
*Os hebreus foram os primeiros a praticar publicamente o monoteísmo; é a eles que Deus transmite a sua lei, primeiramente por Moisés, depois por intermédio de Jesus. (ESE – CAP XVIII – Parábola do festim de bodas – apenas o item 2).
*Todas as raças da Terra devem aos judeus esse beneficio sagrado, que consiste na revelação do Deus único, Pai de todas as criaturas e providência de todos os seres.
E foi assim que Moisés pôde estabelecer a concepção de Jeová, uma espécie de amigo todo-poderoso, que, postando-se à frente dos exércitos do povo judeu, ajudava-o em suas batalhas, dirigia-lhe os  destinos,  assistia-o diuturnamente,  mas  exigia  dele  a  mais  completa  fidelidade  e  obediência,  bem assim o sacrifício de gado, aves ou cereais, conforme as posses de cada um.  Era como levar os homens à aceitação do monoteísmo e encaminhá-los a um princípio de desapego dos bens materiais, que tinham em grande apreço.



25-28-30 – DA LEI DE ADORAÇÃO
 
 






L.E. – PARTE TERCEIRA - CAP II
MONOTEÍSMO (SEGUNDA REVELAÇÃO - JESUS)
Objetivo: (Todos os ciclos):
(segunda revelação - Jesus): Chegada a segunda revelação, surgiu o Cristo, proclamando: “Sede perfeitos,  porque perfeito é o vosso Pai celestial”; “Amai a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo”.
Se na primeira revelação, os homens passaram a limitar seu direito de vingança e, lutando contra seu forte orgulho e egoísmo, se dispuseram a levar seus melhores bens ao templo, para oferecê-los em sacrifício, Na segunda revelação, a dificuldade é bem maior: O Criador pede-lhes que renunciem a qualquer espécie de vingança; que retribuam com perdão e prece pelos ofensores, as ofensas recebidas; e que se sacrifiquem a si mesmos em benefício dos outros, até mesmo dos inimigos!
Para conduzi-los à realização de tal magnanimidade, Jesus dá-lhes uma doutrina, em que Deus já não é aquele ser vingativo, que faz dos israelitas “a porção escolhida” dentre todos os povos (Ex, 19:5), mas sim o Pai “nosso,” isto é, de todas as nações e de todas as raças, porque para Ele “não há acepção de pessoas” (Atos, 10:34; Rom., 2:11).
Subsídio para o evangelizador:
(XAVIER, F.C. A caminho da luz. Pelo espírito Emmanuel – cap. VII – O monoteísmo)
(XAVIER, F.C. Palavras de Vida Eterna. Pelo espírito – item 23 – Adoração e fraternidade)
Sugestão de assuntos a serem abordados:
- FALAR SOBRE AS RELIGIOES (UMA É MELHOR QUE A OUTRA?)
- HARMONIA COM A CAUSA PRIMEIRA
- A EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO RELIGIOSO
- INTOLERÂNCIA RELIGIOSA
- DE QUE MANEIRA CADA RELIGIÃO ADORA A DEUS?












ABRIL

 


01-04-06 – DA LEI DE ADORAÇÃO
 
 





L.E. – PARTE TERCEIRA - CAP II
“Questão 649 Em que Consiste a adoração?”
 “Na elevação do pensamento a Deus. Deste, pela adoração, aproxima o homem sua alma.”
PRECE. ATO DE ADORAÇÃO.  PAI NOSSO

Objetivo: (Todos os ciclos): Levar a compreensão dos evangelizandos que a prece é um ato de adoração; que orar a Deus é elevar o pensamento até Ele, é aproximar-se Dele e colocar-se em comunicação com Ele (questão 659). A verdadeira adoração está no coração. Deus prefere os que o adoram do fundo do coração, com sinceridade, fazendo o bem e evitando o mal, e não os que crêem honrá-lo por meio de cerimônias que não os tornam melhores para seus semelhantes.
Ressaltar a importância da prece e do culto do evangelho no lar, a fim de que se construa uma fundação de segurança na base familiar, pois a família é a célula de maior importância para o homem.
Ressaltar o comportamento durante a prece na casa espírita: evitar falar, não fazer barulho, elevar o pensamento em Jesus e nos espíritos protetores em atitude respeitosa
Explicar que a prece não pode, por exemplo, anular a Lei de Causa e Efeito, segundo a qual cada um deve colher os resultados do que faz ou deixa de fazer. Tampouco dispensa quem quer que seja do uso das faculdades que possui, nem do trabalho que lhe compete, na busca ou na realização do objetivo pretendido. Por outro lado, nem sempre aquilo que o homem implora corresponde ao que realmente lhe convém, com vistas à sua felicidade futura. Deus, então, em Sua onisciência e suprema bondade, deixa de atender ao que lhe seria prejudicial, “como procede um pai criterioso que recusa ao filho o que seja contrário aos seus interesses.”

Exemplificação do funcionamento da prece através do pensamento: Ressaltar que o veículo que conduz a prece até ao seu destinatário é o pensamento o qual se irradia pelo Infinito, através de ondulações mentais, assim como as transmissões radiofônicas ou de televisão, que, por meio das ondas eletromagnéticas, cortam o espaço a uma velocidade de 300.000 quilômetros por segundo.










08-11-13 – DA LEI DO TRABALHO
 
 
                                                                                                                            

L.E. CAP III
MEU PAI TRABALHA ATÉ AGORA E EU TRABALHO TAMBÉM. João 5: 17-47
TUDO NO CORPO TRABALHA
TUDO NA NATUREZA TRABALHA
TUDO NO UNIVERSO TRABALHA
L.E. Questão 680: cada um é útil em alguma coisa

Objetivo: (Todos os ciclos): Mostrar que o trabalho é uma lei da natureza a que ninguém se pode esquivar sem prejudicar-se, pois é por meio dele que o homem desenvolve sua inteligência e aperfeiçoa suas faculdades. Ressaltar que o trabalho como ocupação útil é uma forma de adoração. E o momento em que, sintonizados com o Criador, realizamos em conjunto Sua obra. Sentimos a necessidade de contribuir, de servir, de fazer a nossa parte. Explicar que o trabalho honesto fortalece-nos o sentimento de dignidade pessoal, nos faz respeitados pela comunidade em que vivemos, e, quando bem realizado, contribui para dar-nos a sensação de segurança.  Explicar que embora apenas alguns poucos possam ser professores, médicos, engenheiros, advogados ou administradores, todos, indistintamente, desde que desenvolvam um trabalho prestativo, estão dando o melhor de si, concorrendo, assim, para o progresso e o bem-estar social, como lhes compete.
Conscientizar que o trabalho no bem engrandece e enobrece nossa alma, tornando-a rica daqueles tesouros que “a ferrugem e a traça não corroem, nem os ladrões podem roubar.”
-Tudo no corpo humano trabalha (células, sangue, vasos sanguíneos, órgãos...);
-Tudo na natureza trabalha (interação entre homem, animais, vegetais e minerais);
O sol envolve o mundo em seus raios, espalhando calor e luz. Os vegetais absorvem luz solar, CO2 e água, ajudando a atmosfera com a liberação de oxigênio. Os animais se nutrem das plantas e de outros seres vivos, mas também se sacrificam para servir de alimento ao homem. O homem trabalha para conservar o seu corpo físico, assim como fazem os animais, mas além disso, trabalha para desenvolver a sua inteligência e aperfeiçoar o seu Espírito. 
- Tudo no Universo trabalha (planetas, cometas, asteróides, estrelas, buracos negros...).








15-18 – 20  DA LEI DO TRABALHO
 
 
                                                                                                                            

L.E. CAP III
AJUDA-TE QUE O CÉU TE AJUDARÁ
NECESSIDADE DO TRABALHO (TRABALHO COMO OCUPAÇÃO MATERIAL. TRABALHO COMO OCUPAÇÃO ESPIRITUAL)
Objetivo: (Todos os ciclos): Conscientizar os evangelizandos da necessidade do trabalho abençoado como ocupação útil na vida em nossas vidas. Ressaltar que o trabalho do bem não apenas leva ao progresso, promove a paz, desenvolve o estimulo da ordem e da sabedoria, desde que o esforço empregado se dirija à execução do bem e do amor. Entender que desta forma encontraremos harmonia intima e equilíbrio externo.
         Explicar que enquanto trabalhamos, esquecemos problemas e superamos limitações, vícios e paixões que agitam nossa vida mental. Em retribuição, o trabalho no bem e realizado com amor e ordem nos  proporciona  esperanças,  modificando  as  paisagens  por mais complexas e difíceis se nos apresentem.
Sugestão de aulas:
Trabalho como ocupação material (abordar o trabalho dos médicos sem fronteiras e do Fraternidade sem fronteiras - https://www.fraternidadesemfronteiras.org.br/        https://www.msf.org.br/

1.      
Trabalho como ocupação espiritual (Trabalho na casa espírita – passe, quentinha, bazar)


25-27 – DA LEI DO TRABALHO
 
 



L.E. CAP III
LIMITE X REPOUSO
Objetivo: (Todos os ciclos): Ressaltar que o repouso é uma lei da natureza, sendo uma necessidade para todo aquele que trabalha. Oprimir alguém com trabalho excessivo é uma das piores ações, constituindo-se, mesmo, grave transgressão do Código Divino.
Por sua vez, o  trabalho deve ser realizado “até o limite de nossas forças”, já que o trabalho é uma bênção; porém, ele deve ser feito com equilíbrio: evitar o exagero, que é prejudicial a saúde, e não se deixe levar pela preguiça, que nos leva a ociosidade. O descanso também é uma lei da natureza e serve para a reparação das forças do corpo.
A natureza exige o emprego de nossas energias e aqueles que se aposentam, sentindo-se ainda em pleno gozo de suas forças físicas e mentais, depressa caem  no  tédio,  tornando-se  desassossegados,  irritadiços  ou  enfermiços. Alguns tentam eliminar o vazio de suas horas em  viagens;  outros,  em diversões; quase todos, porém, se cansam de uma coisa e outra, entregando-se,  por  fim,  ao  alcoolismo,  à  jogatina  e  a  outros  vícios  que  lhes  arruínam,  de vez, tanto a saúde como a paz íntima.
“O trabalho é medicinal como o amor: Faz sentir-nos úteis ou necessários a alguém; Alivia os males da alma.”
 “O trabalho é, ao lado da oração, o mais eficiente antídoto contra o mal, porquanto conquista valores incalculáveis com que o espírito corrige as imperfeições e disciplina a vontade”.


29 – 02 – DA LEI DO TRABALHO
 
 
                                                                                                                            

ABORDAR A VIDA DE EURIPEDES BARSANULFO, DENTRO DA LEI DO TRABALHO





















MAIO

 




 

06-09 – 11 – DA LEI DE REPRODUCAO
 

 





                                                                                                                            

L.E. CAP IV
NAMORO, RELACIONAMENTO E RESPEITO. SENSUALIDADE. DIFERENTES TIPOS DE FAMÍLIA

Objetivo: (Todos os ciclos): Esclarecer que é pela reprodução que o homem da origem a vida corporal na Terra. Esta lei revela um dever do homem para consigo mesmo que é o de garantir a continuidade da vida no mundo corporal; mundo este indispensável ao progresso dos espíritos.
A reprodução dos seres vivos é lei da natureza e preenche uma necessidade no mecanismo da evolução; isso não quer dizer, entretanto, seja proibido ao homem adotar certas medidas para a regular. Tudo depende da finalidade que se tenha em vista.

Relacionar os diferentes tipos de família: Pai e mãe; mãe e mãe; pai e pai; pai e madrasta; mãe e padrasto; mãe e filho; pai e filho; avos e netos...



13-16-18 – DA LEI DE REPRODUÇÃO
 
 



L.E. CAP IV
AMOR E SEXO. DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS. MÉTODOS CONTRACEPTIVOS. CONTROLE DE NATALIDADE
Objetivo: (Todos os ciclos):
Controle da natalidade de plantas e animais.
Dado, p. ex., que o desenvolvimento excessivo de determinadas plantas ou animais se revele nocivo e perigoso, pode-se perfeitamente impedir-lhes a reprodução, pois “a ação inteligente do homem é um contrapeso que Deus dispôs para restabelecer o equilíbrio entre as forças da natureza”, tal o ensino que nos chega através de Kardec.

Controle da natalidade humana
No que tange ao controle da natalidade humana, a Doutrina Espírita nos autoriza a afirmar que, em havendo razões, realmente justas para isso, pode o homem limitar sua prole, evitando a concepção.
Na questão nº 694 do L.E. condenam-se “os usos, cujo efeito consiste em obstar a reprodução, para satisfação da sensualidade”, todavia, deixa claro que pode haver, como de fato há, inúmeros casos em que se faz necessário não só restringir, mas até mesmo evitar numero excessivo de filhos.
Ressaltar que o lar não é um estabelecimento destinado a reproduzir seres humanos em série, mas sim um santuário-escola, onde os pais devem atuar como exemplos de nobres caracteres, incutindo nos filhos, a par do amor a Deus, uma vivência sadia, pautada nos princípios da Moral e da Justiça, de modo que se tornem elementos úteis a si mesmos, à família e à sociedade.
“O homem se distingue dos animais — disseram ainda os mentores da Codificação — por obrar com conhecimento de causa.” Portanto, o que dele se espera não é apenas que procrie por força do instinto sexual, qual mero reprodutor, mas que, convém repetir, dignifique o nome de pai ou de mãe com que Deus lhe honra a existência.











20-23-25 – DA LEI DE REPRODUCAO
 
 
                                                                                                                            

L.E. CAP IV
VIOLÊNCIA SEXUAL E PSICOLÓGICA (FEMINICÍDIO). ABUSO. ASSÉDIO. BULLYNG (OPÇÃO SEXUAL)
ADAPTAÇÃO DA PARÁBOLA DO BOM SAMARITANO AO TEMA DA AULA
Objetivo: (Todos os ciclos): O preparo desta aula devera ser previamente abordado em encontro a combinar com os evangelizadores











27-30-01 – DA LEI DE REPRODUÇÃO
 
 
                                                                                                                            

L.E. CAP IV
MANIPULAÇÃO GENÉTICA. PLANEJAMENTO FAMILIAR. CASTRAÇÃO. ABORTO
ESE. CAP XXII ITEM III– NÃO SEPAREIS O QUE DEUS JUNTOU (planejamento familiar – união de almas) – A lei de Deus e a lei de amor
MANIPULACAO GENÉTICA (L.E. questão 692) – Aperfeiçoamento das raças animais e vegetais pela ciência Continuidade da vida
Objetivo: (Todos os ciclos): Abordar a importância do planejamento familiar.    Ressaltar que atualmente, os pais dotados  de  recursos  econômicos,  menos procriam,  em  considerando  as  disponibilidades  que  possuem,  enquanto  os destituídos  de  posses  aumentam  a  prole,  tornando  muito  mais  complexas  e difíceis as engrenagens do mecanismo social.
Analisar que razões existem que justificam ou tornam aconselhável a limitação dos filhos. Todavia, mesmo nos casos em que o controle da natalidade se imponha como absolutamente necessário, só são aceitos os usos que objetivem impedir a concepção, qual a abstinência do intercurso sexual nos períodos fecundos da mulher, ou um outro processo anticoncepcional que venha a ser descoberto pela Ciência, desde que reconhecidamente inofensivo à saúde; nunca á interrupção da gravidez, pois, salvo uma única hipótese, isto constitui crime, e dos mais perversos, por não dar à vítima qualquer possibilidade de defesa.
Lembrar que a provocação do aborto só não é considerada culposa quando o ser em formação ponha em perigo a vida de sua mãe. Nesta circunstância, é preferível sacrificar o primeiro e não a segunda, optando, entre dois males, pelo menor.



JUNHO

 
 


         


03-06 – DA LEI DE REPRODUÇÃO
 
 
                                                                                                                            

REPRODUÇÃO DAS PLANTAS. COMO FAZER MUDAS COM SEMENTES E RAÍZES. COMO UTILIZAR CASCAS PARA FAZER COMPOSTAGEM.
Objetivo: (Todos os ciclos): Os evangelizadores deverão trabalhar a reprodução em sala de aula através de atividades com os minerais, vegetais e animais. Utilização de terra, que deverá estar adubada com cascas de ovos, de frutas e de legumes que serão misturados na terra e que, decompostas, criarão o local adequado para a  reprodução de minhocas, fungos e posteriormente para a reprodução das plantas. Falar sobre os tipos de reprodução das plantas (polinização através do vento, dos insetos...). Trabalhar com mudas, sementes e raízes.






10-13-15 – DA LEI DE CONSERVAÇÃO
 
 



L.E. CAP. V
ESE. CAP. XVII (SEDE PERFEITOS) – ITEM 2
CUIDADOS COM O CORPO. HIGIENE CORPORAL CUIDADOS COM O ESPÍRITO. HIGIENE MENTAL (PRECE, ESTUDO, CULTO NO LAR, YOGA, MEDITAÇÃO, SINTONIA)

Objetivo: (Todos os ciclos): Identificar o Espírito, o perispírito e o corpo como elementos que se influenciam mutuamente.        Reconhecer que tudo quanto acontece com o corpo terá seu reflexo no corpo espiritual e no Espírito. Refletir sobre a importância dos cuidados com o corpo para o desenvolvimento e crescimento do Espírito. Identificar os cuidados que tenho tido com meu corpo e mente (saúde física e mental). Refletir sobre as reais necessidades do seu corpo. Além de cuidar do nosso corpo físico, é necessário também cuidar do nosso Espírito. O corpo material não funciona separado da alma. Ele é o instrumento de manifestação do Espírito encarnado; um depende do outro, portanto é preciso cuidar de ambos.






17-20-22 – DA LEI DE CONSERVAÇÃO
 
 



L.E. CAP. V
ESE. CAP. XXV (BUSCAI E ACHAREIS) – ITEM 8                        
CONSERVACAO E CUIDADO. DESPERDÍCIO DOS RECURSOS NATURAIS
Questões 712, 717 e 720-a do L.E. (quem “puxa” luz da companhia elétrica, “rouba” da companhia elétrica; “rouba” de todo mundo): honestidade; formação de caráter.
Desperdício dos recursos naturais: água, energia elétrica, alimentos...
                                                                                                                            
Objetivo: (Todos os ciclos): “A Terra produzira o suficiente para alimentar a todos os seus habitantes, quando os homens souberem administrar, segundo as leis de justiça, de caridade e de amor ao próximo, os bens que ela da. Quando a fraternidade reinar entre os povos, como entre as províncias de um mesmo império, o momentâneo supérfluo de um suprira a momentânea insuficiência do outro; e cada um terá o necessário”. (ESE. CAP. XXV (BUSCAI E ACHAREIS) – ITEM 8)
Explicar  que o que a Terra produz hoje é suficiente para alimentar mais pessoas do que existem no planeta. Logo, o problema não é o planeta, é a ganância do homem. Comentar sobre o consumo desenfreado dos recursos do planeta (aquecimento global, tsunamis...)




24-27-29 – DA LEI DE CONSERVAÇÃO
 
 
                                                                                                                            

L.E. CAP. V
REAPROVEITAMENTO DOS ALIMENTOS. VEGETARIANISMO E VEGANISMO.
Material de limpeza (aula)
Questão 714 do L.E.
Questões 723 a 725 do L.E. – vegetarianismo e veganismo

Objetivo: (Todos os ciclos): Observar que quando aprendemos e exercitamos o reaproveitamento de alimentos, descobrimos o potencial nutricional de coisas que jogamos fora, alem de estarmos contribuindo para a conservação do meio ambiente, evitando o desperdício.











JULHO

 


DE 01/07 à 04/08   -    FÉRIAS
 
 







                                                                                                                            















AGOSTO

 


05-08-10 – DA LEI DE CONSERVAÇÃO
 
 




                                                                                                                            

L.E. CAP. V
ESE CAP.XXV. ITEM VIII                                        
HOMEM VELHO X HOMEM NOVO
Objetivo: (Todos os ciclos): Esclarecer que o homem, no exercício de seu livre arbítrio, frequentemente comete toda sorte de excessos e extravagâncias, resultando daí muitos vícios e doenças que podem conduzi-lo à morte, prematuramente. Mas como nada se perde na economia da evolução, os sofrimentos decorrentes dos desregramentos que comete dão-lhe experiência, fortalecem-lhe a razão, habilitando-o, finalmente, a distinguir o uso do abuso.
Cumpre aos homens aplicarem-se no estudo dos problemas que os afligem a fim de dar-lhes a devida solução, seja aperfeiçoando cada vez mais as técnicas de produção dos recursos naturais, seja entregando-se a pesquisas, no sentido de descobrirem fontes alternativas, esforços esses que lhes engrandecerão a inteligência, assinalando novas etapas no progresso da civilização.

Necessidades básicas essenciais: fome, sede, sono...  (homem velho)
Necessidades de segurança: abrigo, vestimenta, trabalho (homem velho)
Necessidades sociais: convívio uns com os outros; religião; (homem novo)
Necessidades da estima: somos estimados e reconhecidos por aquilo que somos e fazemos e não por aquilo que temos (homem novo)
Necessidade de auto realização: conhecermos, assumirmos e aceitarmos quem verdadeiramente somos, sem mascaras (homem novo)
LEMBRAR que as máquinas vão tomar o lugar do trabalho braçal para que o homem tenha mais tempo para as artes, para trabalhar o interior, a moral









12-15-17 – DA LEI DE CONSERVAÇÃO
 
 



L.E. CAP. V
INTERAÇÃO DO HOMEM COM O MEIO AMBIENTE / DEFESA DA ECOLOGIA
Objetivo: (Todas as turmas): Mostrar aos evangelizandos  que a lei de conservação trata de toda a interação do homem para com o meio ambiente. E um dever do homem para consigo mesmo. Lembrar que para o espírito conservar seu corpo, precisa conservar a natureza.;  que o instinto de conservação, por ser uma das manifestações da lei natural, é inerente a todos os seres vivos. Nesta lei percebe-se a grande defesa da ecologia.
Sendo a vida orgânica necessária ao aperfeiçoamento dos seres, Deus lhes facultou os meios de conservá-la, fazendo que a terra produzisse quanto fosse suficiente à manutenção de todos os que a habitam. Todavia, restringiu-lhes o gozo dos recursos naturais ao limite do necessário, limite esse que, se observado, lhes asseguraria uma saúde perfeitamente equilibrada (essencial, necessário, supérfluo).
Sugestão de atividade:
Mostrar fotos de carros, casas, celulares, viagens, conhecimento, amor, família... Perguntar aos evangelizandos o que e essencial, necessário ou supérfluo.
Exemplo: água e essencial a vida; água gelada em alguns momentos pode ser necessário, mas se não tiver, tudo bem; água mineral Perrier é supérfluo.




19-22-24 – DA LEI DE CONSERVAÇÃO
 
 
ESE – CAP XVII – SEDE PERFEITOS

L.E. CAP. V
A BUSCA PELO BEM ESTAR (PRÁTICA DE ESPORTES, LAZER)
Objetivo: (Todos os ciclos): Analisar com os evangelizandos que devido ao grau de imperfeição da humanidade terrena, há no planeta mais sofrimentos do que gozos. Todavia, tal fato não impede o homem de trabalhar para promover-se socialmente, conquistando, para si mesmo e para os seus, tudo quanto seja agradável, útil e concorra para aumentar a alegria de viver.
Lembrar que o homem não deve aceitar, passivamente, tudo que o aflige; conformar-se, submisso, com a má organização da sociedade, responsável pela miséria de tantos; ou mesmo impor-se penitências voluntárias, por serem estas coisas conformes aos planos divinos a nosso respeito.
Ressaltar que Deus quer a felicidade de todos, desde agora e aqui mesmo, contanto que Lhe compreendamos os amorosos e sábios desígnios e saibamos pautar nossos atos por uma fiel observância de Suas leis. Não é crime a busca do bem-estar. Analisar os direitos naturais dos homens como filhos de Deus, sem acepção de raça, cor ou nacionalidade.



Sugestão de aula:
- Sugerir que os evangelizandos indiquem uma música que, independente do ritmo, tenha um conteúdo bom.
- Analisar que o egoísmo dos homens impede a justiça social e a consequente melhoria do padrão de vida dos povos.
- Analisar os gastos enormes que se fazem por toda a parte em programas armamentistas, em detrimento da produção dos bens de consumo que escasseiam ou faltam por completo em milhões de lares.
- Analisar a utilização de homens que são treinados no quartel e enviados para as operações bélicas que destroem, em minutos, o que levou séculos para edificar.
Trazer produtos e receitas para usar com os evangelizandos.











26-29-31 – DA LEI DE CONSERVAÇÃO
 
 
                                                                                                   




ATIVIDADE ARTÍSTICA DENTRO DO TEMA
















SETEMBRO
 


02-05-07 – DA LEI DE DESTRUIÇÃO
 
 




                                                                                                   

L.E. CAP. VI
DESTRUIÇÃO NECESSARIA (TRANSFORMAÇÃO)/ ABUSIVA (ULTRAPASSA OS LIMITES). COMO EU PERCEBO A DESTRUIÇÃO?

Objetivo: (Todos os ciclos): Explicar que a destruição também se constitui lei da natureza, cumprindo um sábio desígnio providencial. Ressaltar que a lei de destruição é o complemento do processo evolutivo, visto ser preciso morrer para renascer e passar por milhares de metamorfoses, animando formas corporais gradativamente mais aperfeiçoadas, e é desse modo que, paralelamente, os seres vão passando por estados de consciência cada vez mais lúcidos, até atingir, na espécie humana, o reinado da Razão. Em última análise, “a destruição não é mais que uma transformação que tem por finalidade a renovação e a melhoria dos seres vivos.”




09-12-14 – DA LEI DE DESTRUIÇÃO
 
 
                                                                                                   

L.E. CAP. VI
FLAGELOS DESTRUIDORES: NATURAIS E NÃO NATURAIS

Objetivo: (Todos os ciclos): Explicar que os flagelos naturais, como as inundações, as intempéries fatais à produção agrícola, os terremotos, os vendavais, etc. que soem causar tantas vítimas, são acidentes passageiros no destino da Terra (mundo expiatório), que haverão de cessar no futuro, quando a humanidade que a habite haja aprendido a viver segundo os mandamentos de Deus, pautados no amor, dispensando, então, os corretivos da dor.







16-19-21 – DA LEI DE DESTRUIÇÃO
 
 
                                                                                                   

L.E. CAP. VI
GUERRA, ASSASSÍNIO E CRUELDADE
Objetivo: (Todos os ciclos): Analisar que há muitos meios comprovadamente mais eficazes de preservar a sociedade, do que o assassínio daqueles que a prejudicam, mesmo porque todo delinquente é um enfermo da alma, e aos enfermos deve-se acudir com a medicina e não com a morte. Lembrar que não se encontra, em todo o Evangelho, uma só passagem que autorize o uso da violência, nem mesmo uma palavra ofensiva, quanto mais o assassínio! Ressaltar  que a Doutrina Espírita, em conformidade com a moral cristã, proclama que, mesmo quando agredido e em situação extremamente difícil, cabe ao homem apenas o direito de defender-se, de modo que possa preservar sua vida, nunca o de atentar contra a de seu agressor, pois, qualquer que seja a hipótese, é preferível morrer a ter que matar.






23-26-28 – DA LEI DE DESTRUIÇÃO
 
 
                                                                                                   

L.E. CAP. VI
DUELO E PENA DE MORTE
Objetivo: (Todos os ciclos): Lembrar  que o “olho por olho e dente por dente”, de Moisés e o “quem com espada fere, com espada será ferido”, do Cristo, são preceitos que consagram o princípio fundamental da Justiça. Moisés, todavia, dava ao ofendido o direito de tirar desforra, pessoalmente e na proporção da ofensa recebida, enquanto o Cristo trouxe como missão ensinar-nos a quebrar as cadeias do mal pela lei de ação e reação. Introduziu nas relações humanas uma nova ética: “amai vossos inimigos, fazei bem aos que vos têm ódio e orai pelos que vos perseguem e caluniam”, exemplificando-a, ele mesmo, até às últimas consequências. Não deixou, porém, de adverti-los, mui explicitamente: “Se perdoardes aos outros as faltas que cometerem contra vós, também vosso Pai celestial vos perdoará os pecados, mas, se não lhes perdoardes quando vos tenham ofendido, tão-pouco vosso Pai celestial vos perdoará os pecados.”











OUTUBRO

 


30-03-05 – PAULO DE TARSO
 
 




                                                                                                                            

ESTUDO DA OBRA “PAULO E ESTEVÃO”
SAULO, O DOUTOR DA LEI
Objetivo: (Todos os ciclos): Traçar o perfil de Saulo de Tarso. Teve  uma  formação fundamentada  nas  tradições  do  povo  hebreu,  nos  rigores  do judaísmo,   mas   também   humanística.   Participou,   na   cidade,   de   um   ambiente cosmopolita,  de  convivência  amistosa  entre  judeus  e  gentios,  o  que  lhe  proporcionou valiosa experiência para comunicar-se com povos diferentes nas regiões em que deveria percorrer.
Possuía fisionomia cheia de virilidade e  máscula  beleza,  com  traços  israelitas, olhos profundos e percucientes, próprios dos temperamentos apaixonados e indomáveis, ricos de agudeza e resolução. Era muito franco em suas ações e palavras. Sua concepção da lei de Moisés não admitia meios termos. Sabia ordenar e desagradava-lhe qualquer expressão de desobediência aos seus propósitos. Tinha pretensões de ocupar um cargo no Sinédrio.
Desde criança, com a sadia educação doméstica,  guardara  puro  os  primeiros  impulsos do  coração,  sem  jamais  contaminá-lo  na  esteira  dos  prazeres  fáceis  ou  no  fogo  das paixões violentas, que deixam na alma o carvão das dores sem esperança.
Acostumado ao esporte, aos jogos da época, seguido sempre de muitos companheiros em desvario,  tivera  o  heroísmo  sagrado  de  sobrepor  as  disposições  da  Lei,  às  próprias tendências  naturais.  Sua concepção de serviço a Deus  não  admitia  concessões  a  si mesmo. Era, orgulhoso, vaidoso, gostava do poder, da posição social que  ocupava  como sacerdote da lei, das tradições familiares, dos cultos externos, bom articulista, raciocínio claro, consistente e denso em conteúdo. Respeitado e venerado por todos e invejado por muitos.















07-10-12 – PAULO DE TARSO
 
 
                                                                                                                            

ESTUDO DA OBRA “PAULO E ESTEVÃO”
A ESTRADA DE DAMASCO (CONVERSÃO)
Objetivo: (Todos os ciclos): Recordar que Paulo recebeu a dádiva santa da visão gloriosa do Mestre, às portas  de  Damasco,  e  a  declaração de Jesus relativa  ao sofrimento que o aguardava, por amor ao seu nome. Paulo ouviu, negou-se  a  si  mesmo,  arrependeu-se,tomou a cruz  e seguiu o Cristo até ao fim de suas tarefas materiais.
Compreender que Saulo  em  sua  transformação  para  Paulo empreendeu grandes esforços para suplantar o orgulho que tinha de sua descendência, o seu  extremismo  religioso,  o  prestígio  social,  a  distinção  e  liderança religiosa como doutor da Lei.
Analisar que todos os homens têm a sua convocação pessoal ao serviço do Cristo.  As formas podem variar, mas a essência ao apelo  é  sempre a  mesma.  O convite ao ministério chega, ás vezes,  de  maneira sutil, inesperadamente;  a  maioria,  porém,  resiste  ao  chamado  generoso  do  Senhor.
Como as ações de Paulo poderiam orientar nosso trabalho de reforma íntima, permitindo-nos melhor atuação no convívio social?





14-17-19 – PAULO DE TARSO
 
 
                                                                                                                            

ESTUDO DA OBRA “PAULO E ESTEVÃO”
O CAMINHAR DE PAULO (DIVULGANDO A BOA NOVA)
Objetivo: (Todos os ciclos): Apresentar a figura do cooperador fiel, na sua legitima feição de homem transformado por Jesus Cristo e atento ao divino ministério. Recordar as lutas acerbas e os ásperos testemunhos de um coração extraordinário, que se levantou  das  lutas humanas para seguir os passos do Mestre, num esforço incessante.
Analisar que entre perseguições, enfermidades, zombarias, desilusões, pedradas, açoites e encarceramentos, Paulo de Tarso foi um homem sincero, caminhando entre as sombras  do  mundo, ao  encontro  do  Mestre  que se  fizera  ouvir  nas  encruzilhadas  da  sua  vida. Foi um realizador que trabalhou diariamente para a luz.
Ressaltar que, atualmente, em toda parte, há tendências à ociosidade do espírito e manifestações de menor esforço.  Muitos discípulos, distanciados voluntariamente  do  trabalho  justo,  suplicam  a proteção  sobrenatural  do Céu.  Templos e cristãos entregam-se às situações acomodatícias, preferindo as dominações e regalos de ordem material.
Mostrar que entre Paulo e Jesus havia um abismo, que o Apóstolo soube transpor em decênios de luta redentora e constante.





21-24-26– PAULO DE TARSO

 
 
                                                                                                                            

ESTUDO DA OBRA “PAULO E ESTEVÃO”          -          AS CARTAS DE PAULO DE TARSO
Objetivo: (Todos os ciclos):  Enquanto  viajava,  muitos  chamados  dos  companheiros  das igrejas  que  havia  fundado, não paravam de chegar, solicitando sua presença, foi quando recebeu a orientação para escrever, surgindo assim, as epístolas, para divulgação do evangelho de Jesus. Analisar as estratégias de Paulo para divulgação do evangelho do Cristo.
(Citações do Livro Paulo e Estevão)
Parte II –Cap. IV
“[...]
Sentindo-se incapaz de atender a todas as necessidades ao mesmo tempo, o abnegado discípulo do Evangelho, valendo-se, um dia, do silêncio da noite, quando a igreja se encontrava deserta, rogou a Jesus, com lágrimas nos olhos, não lhe faltasse com os socorros necessários ao cumprimento integral da tarefa.
Terminada a oração, sentiu-se envolvido em branda claridade. Teve a impressão nítida de que recebia a visita do Senhor. Genuflexo, experimentando indizível comoção, ouviu uma advertência serena e carinhosa:
— Não temas — dizia a voz —, prossegue ensinando a verdade e não te cales, porque estou contigo.
— Não te atormentes com as necessidades do serviço. É natural que não possas assistir pessoalmente a todos, ao mesmo tempo. Mas é possível a todos satisfazeres, simultaneamente, pelos poderes do espírito.
Procurou atinar com o sentido justo da frase, mas teve dificuldade íntima de o conseguir. Entretanto, a voz prosseguia com brandura:
- Poderás resolver o problema escrevendo a todos os irmãos em meu nome; os de boa-vontade saberão compreender, porque o valor da tarefa não está na presença pessoal do missionário, mas no conteúdo espiritual do seu verbo, da sua exemplificação e da sua vida”.



28-31-02 – PAULO DE TARSO
 
 
                                                                                                                            

ESTUDO DA OBRA “PAULO E ESTEVÃO”
ATIVIDADE ARTÍSTICA DE RETOMADA DO TEMA DO MÊS PARA EXPOSIÇÃO NA SALA








NOVEMBRO

 


05-08-10 – JESUS
 
 




                                                                                                                            

LIVRO: NO ROTEIRO DE JESUS – PRIMEIRA E SEGUNDA PARTE
TEMAS LIGADOS AO INICIO DA VIDA DE JESUS NA TERRA.
JESUS AGINDO (ENSINANDO, CURANDO, EXEMPLIFICANDO, CONFORTANDO, ETC)




11-14-16 – JESUS
 
 
                                                                                                                            

LIVRO: NO ROTEIRO DE JESUS – TERCEIRA PARTE
ABORDAR FATOS VIVENCIADOS PELO CRISTO NO FINAL DE SUA VIDA NA TERRA



18-21- 23 – JESUS
 
 
                                                                                                                            

LIVRO: NO ROTEIRO DE JESUS – QUARTA PARTE
JESUS AGINDO APÓS A SUA VOLTA AO MUNDO ESPIRITUAL



25-28-30 – JESUS
 
 
                                                                                                                            

APRESENTAÇÃO DAS CRIANÇAS NO SALÃO






DEZEMBRO
 


02 – ENCERRAMENTO
 
 



                                                                                                                            

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
1. KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. Tradução de Guillon Ribeiro. FEB.
2. KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. FEB.
2. SILVA, Mario Roberto da. O Evangelho segundo o Espiritismo Para Infância e Juventude. MUNDO MAIOR EDITORA.
3. BERGALLO, Laura. O Evangelhinho segundo o Espiritismo. LACHÂTRE Joven.
5. CAMPOS, HUMBERTO DE (Espírito). Pseudônimo Irmão X. Boa Nova. Psicografado por Francisco Cândido Xavier. FEB. 
6. CAMPOS, HUMBERTO DE (Espírito). Pseudônimo Irmão X. No Roteiro de Jesus.Psicografado por Francisco Cândido Xavier. FEB.
7. EMMANUEL (Espírito). A Caminho da Luz: Historia da Civilização a Luz do Espiritismo.  Psicografado por Francisco Cândido Xavier.  37. ed.  Rio [de Janeiro]: FEB, 2009.
8. JOAO DE DEUS, MARIA (Espírito). Cartas de Uma Morta.  Psicografado por Francisco Cândido Xavier.  Ed. LAKE.     

 









Espirito protetor.

 

Ama