terça-feira, 24 de abril de 2018

Aula sobre obediência e resignação – Chico Xavier


Aula sobre obediência e resignação – Chico Xavier

Prece
Historinha:

            Raul, era um menino muito esperto. Ele prestava atenção em tudo que acontecia na escola, na sua casa e na rua em que morava. Seus pais eram muito bons . Eles, os pais de Raul, trabalhavam muito, quase nunca descansavam ou se divertiam porque queriam dar tudo pro seu amado filho. Mas Raul tinha 2 defeitos que não eram legais: ele não gostava de obedecer ninguém e estava sempre querendo ter coisas caras que seus pais não podiam dar à ele. Ele reclamava de tudo e seus pais ficavam tristes com isso.
            Um dia, ele queria ir brincar na rua e seus pais não deixaram. Ele fez muita malcriação, saiu de casa escondido e depois, com muita raiva,  foi andando, andando, andando e sem perceber acabou se perdendo. Estava escurecendo e ele sentiu muito medo. Quanto mais escuro ficava, mais medo ele tinha e começou a pensar nos seus pais. Com frio, fome e muito medo, Raul sentou na calçada e começou a chorar muito.
Um tempo depois, uma menina junto com uma senhora, aproximou-se dele e perguntou
- O que você faz sozinho aqui, amiguinho? Cadê seus pais? Você está precisando de ajuda?
Raul respondeu, chorando:
- Sim! Eu briguei com meus pais, saí andando sem prestar atenção no caminho e me perdi. Estou com muito frio, muita fome e muito medo.
A menina, que se chamava Sara, pegou a mão de Raul e falou:
- Como é seu nome?
- Raul, ele respondeu.
Então Sara, carinhosamente,  lhe disse:
-Meu nome é Sara e essa é Lucia, minha mãe. Vamos te levar para nossa casa e cuidar de você, enquanto pensamos em uma forma de te levar de volta para os seus pais. Você aceita?
- Aceito, respondeu Raul, se sentindo protegido.
            Ao chegarem próximos a casa de Sara, Raul estranhou o lugar. Era um lugar muito pobre, feio, e a casinha de Sara era muito simples. Ele nunca tinha visto tanta pobreza.  Apesar de tudo, as pessoas pareciam felizes ali. Sara tinha 3 irmãos e ela e seus pais moravam naquela pequenina casa; ele achou estranho que eles fossem tão alegres tendo tão pouco. Tudo era muito pouco quando ele comparava com tudo que tinha na sua casa. Ele não era rico, mas tinha tudo. Aí, ele se lembrou de todas as vezes em que reclamou com os pais porque eles não podiam comprar as coisas caras que ele queria, ou quando reclamava da comida que sua mãe fazia. Ele sentiu saudades de sua família...
            Lucia, a mãe de Sara, era uma pessoa muito alegre e fazia tudo cantando. Ela forrou a mesa com uma toalha bem simples, colocou os pratos com comida para cada um e apesar da comida ser muito simples (só arroz com feijão), o cheiro era muito bom. Raul estava faminto e rapidamente pegou a colher.  Então percebeu que todos estavam de olhos fechados e largando a colher, ele fechou os olhos também e nem sabia pra que. Nesse momento ouviu a voz de Sara:
- Jesus, abençoe a nossa comida, a nossa casa, a nossa família e o nosso amigo Raul.  Obrigada, Senhor Jesus, por nossa saúde e por tudo que o senhor nos dá. Pedimos que nos ajude a encontrar a família do Raul, para que ele possa voltar feliz para a família dele. Amém
Depois da prece, todos comeram com alegria. A comida estava deliciosa.
O Pai de Sara fez algumas perguntas a Raul, pra ver se conseguia descobrir onde era a casa dele. Depois de algumas informações, acabou descobrindo o endereço do menino e o levou até seus pais. Eles estavam muito nervosos e chorando porque o filho tinha sumido. Quando viram Raul, correram e o abraçaram com muito amor. Raul se sentiu muito feliz nos braços dos pais e por estar de volta a sua casa.
Sara e o pai se despediram do novo amigo com um longo abraço. Prometeram se encontrar mais vezes e foram embora.
Depois que tudo se acalmou, Raul olhou para sua casa, suas roupas, brinquedos e para a comida rica que seus pais botaram na mesa. Lembrou-se da prece que aprendeu na casa de Sara e pediu aos pais que orassem com ele. Agradeceu, de coração, por tudo que tinha e por ter conhecido Sara e sua família.
Nunca mais Raul desobedeceu seus pais ou fez malcriações e passou a aceitar a vida que tinha, com alegria e simplicidade.
Raul aprendeu que a felicidade verdadeira é ter família e amigos.
Fim

Conversar com as crianças sobre a história que ouviram e perguntar se eles são como Raul e vivem querendo mais do que tem; se obedecem seus pais e se agradecem a Deus por tudo que tem.

Falar que o menino Chico Xavier foi muito pobre, que sua mãe morreu quando ele era muito pequeno e que por isso, seu pai teve que separá-lo dos irmãos.  Cada um foi morar em uma casa diferente. Que ele, Chico, foi morar com a madrinha dele e que ela  não tinha amor por ele e o fazia sofrer muito. Chico passou por muitas necessidades, como a saudade da mãe e dos irmãos.
Um dia, seu pai casou de novo com uma mulher muito bondosa e que ela juntou todos os irmãos dele, de novo. Chico ficou feliz.
A vida de Chico foi muito difícil; ele começou a trabalhar quando tinha 8 anos, teve muitas doenças, sofreu muito. Mas, Chico era como Sara: ele não reclamava de nada e agradecia à Deus por tudo que tinha.
Chico cresceu, escreveu muitos livros lindos, ajudou a todas as pessoas que conheceu, doava comida, remédios, passes, abraços e foi muito amado por todos que o conheceram.
Chico sempre amou Jesus acima de tudo. Chico só fazia o bem. Hoje ele é uma das estrelas mais brilhantes que tem no céu.

Chico Xavier é uma estrela que ilumina a todos nós. Obrigada, Chico!






segunda-feira, 16 de abril de 2018

Amizade II





       Amizade II
Prece inicial

Primeiro momento: contar a história O Periquito Currupaco. O evangelizador pode usar as gravuras abaixo para contar a história. Primeiramente, deve-se colorir e recortar as figuras e colá-las em um palito de picolé. A história também pode ser contada utilizando-se uma caixa de areia, terra ou isopor, onde as figuras serão fixadas, formando a história.
Era uma vez um periquito chamado Currupaco. Vivia em uma árvore muito alta e ele era conhecido como Currupaco porque lá de cima, além de falar muito, ele ficava debochando dos outros animais das redondezas.
Certo dia, Currupaco via a Dona Pata, esbaforida, espantando algumas moscas que estavam a atormentar:
- Saiam para lá, suas moscas , vão embora! Vocês estão atrapalhando o meu trabalho!
O periquito achou aquilo muito engraçado e começou a imitar a Dona Pata, brincando de sombra e repetindo tudo o que a pobre patinha falava:
- Pare de me imitar, seu periquito metido! - falava Dona Pata, sem nada adiantar, pois ele havia adorado a nova brincadeira.
As moscas foram embora e Currupaco, após se cansar também partiu.
O sábio babuino Roni, que era uma macaco muito inteligente, estava vendo tudo e resolveu falar com Currupaco:
- Meu amiguinho! Por que você faz isto com Dona Pata, e com todos os outros animais desta floresta? Eu estive observando que você debocha, ironiza, atrapalha a vida de todos. Não é assim que devemos agir!
Currupaco pouco se importou com o que o babuino falava, e também começou a imitá-lo. Roni se retirou, mas antes deixou uma mensagem:
- A amizade não se compra. Temos que conquistá-la com carinho e respeito. Assim você nunca terá amigos. E fez uma pergunta que deixou o periquito pensativo:
- Você tem amigos?
Depois de muito refletir, Currupaco se deu por conta de que o macaquinho tinha razão, pois até hoje ele não havia conquistado um amiguinho sequer.









Atividade 2: liga-pontos para ser utilizado com crianças do Jardim.











Prece de encerramento


Sugestão: Maternal e Jardim.































Aula - Água – importância e utilidade - Para a turma do Jardim.


Água – importância e utilidade
Prece inicial
Primeiro momento: contar a história Economia de água.
Economia de água
Ana Luísa era uma menina linda, bem educada, responsável e amada por todos. Embora tivesse apenas seis anos, já era independente e fazia sozinha seus deveres, tomava seu banho sem reclamar e ajudava sua mãe arrumando sua cama e guardando os brinquedos. Ela também
cuidava de seu irmãozinho Lucas, um lindo bebê de olhos azuis.
Um belo dia Ana Luísa recebeu um convite de sua tia Clara para passar um final de semana em Porto Alegre, na casa de vovó Letícia. Ana ficou muito contente, porque além de visitar sua avó, ela iria passar um final de semana com suas primas Tassiane e Talita, que ela adorava.
Ana ajudou a mãe a arrumar as malas, e nem dormiu direito na noite anterior à viagem, pois estava muito contente porque iria viajar.
Mãe e filha fizeram uma ótima viagem. Elas observaram a beleza da natureza, as lindas paisagens e o belo dia ensolarado que fazia. Agradeceram a bondade de Deus, que criou a natureza, as flores e as árvores que embelezavam o caminho na viagem.
A chegada na casa de vovó Letícia foi festiva, com muitos abraços. Enquanto matavam a saudade e contavam as novidades, todos degustavam um gostoso lanche preparado por vovó Letícia. Quando terminaram de comer, a avó foi lavar a louça. Quando Ana começou a secar a louça, ela reparou que a avó lavava a louça com a torneira fechada, só abrindo para enxaguar, ao contrário de muitas pessoas, que costumam lavar a louça com a água escorrendo o tempo todo.
Logo as primas começaram a brincar, houve troca de presentes e as conversas e o barulho tomou conta da casa.
À noitinha, todos estavam cansados, e quando chegou a hora de dormir, Ana Luísa ajudou a arrumar as camas.
Quando tia Clara disse que era hora de tomar banho e dormir, as primas Tassiane e Talita protestaram, pois queriam brincar mais um pouco. Ana Luísa, ao contrário, logo foi tomar banho, sem reclamar.
A avó ligou o chuveiro e saiu do banheiro, pois Ana sabia tomar banho sozinha. Ela se deliciou com a água quentinha e cantarolou canções enquanto se ensaboava. Já fazia uns vinte minutos que a menina estava tomando banho quando sua avó abriu a porta do banheiro e disse:
-Este banho está muito demorado! Está indo muito água fora!
Ana Luísa estranhou, pois sempre tomava banhos demorados. A avós explicou, então, que devemos economizar água para que ela não falte no futuro. Se todo mundo economizar água tomando banhos mais rápidos e desligando o chuveiro enquanto se ensaboa, não vai faltar água para beber no futuro.
A conversa continuou depois do banho, quando a avó explicou que devemos cuidar dos rios, não poluindo, nem jogando lixo, para que tenhamos água sempre.
Ana Luísa prestou muita atenção no que a avó ensinou, e mudou sua maneira de tomar banho: agora seus banhos eram mais rápidos e com economia de água! E ela também entendeu que deve deixar a torneira fechada enquanto se ensaboa a louça e se escova os dentes.
O final de semana foi muito divertido e quando Ana retornou para casa, contou ao seu pai e aos amigos sobre a viagem, o quanto se divertiu e também sobre o que aprendeu sobre a importância de se economizar água e preservar os rios. Falou da beleza das cachoeiras, de como é bom tomar banho de piscina e tudo de bom que a água proporciona. Mas também lembrou como seria difícil viver sem água e como ela é importante para a saúde e o bem-estar de todos.
Ana Luísa também conversou com a secretaria de sua mãe para que ela economizasse água quando lavasse a louça e a roupa e pediu que ela não deixasse as torneiras pingando.
Aquela viagem para a casa da avó foi especial, porque Ana Luísa aprendeu uma lição que serviu para toda a sua vida! E ela ensinou a muitas pessoas o que sabia sobre a água, e essas pessoas mudaram seus hábitos, ajudando a conservar a água do planeta. 
Segundo momento: conversa dialogada.
*Perguntar às crianças quem já viu um rio, o mar, um riacho, uma lagoa.
*Conversar sobre a importância da água para a vida na Terra e comentar que nada substitui a água, pois ela é o único liquido que mantém viva a natureza.
*Lembrar que os refrigerantes, os chás, o chimarrão não tem o poder de substituir a água. Deus criou a água para manter vivos e saudáveis as pessoas e todos os seres da natureza: plantas e animais.
*Dizer às crianças que devemos respeitar a água não jogando lixo nos rios, pois dentro dos rios existem muitos peixes e plantas que assim como nós dependem das águas dos rios para viver.
*Conversar também sobre a importância de se economizar água para que no futuro não tenhamos problemas de falta de água.
Terceiro momento – atividade: levar papel pardo e fazer um painel em conjunto com todas as crianças, sobre a natureza. Podem ser desenhados rios, peixes, lagos, árvores, plantas, flores, pessoas. Sugere-se que se coloque um título, por exemplo: ÁGUA=VIDA.
Prece de encerramento
Sugestão: Maternal


Água, presente divino
            Prece inicial
            Primeiro momento: contar a história Água, presente divino.
Água, presente divino
            Perto da casa onde Zequinha morava com seus pais passava um riozinho, mas que já tinha sido um rio muito grande tempos atrás. O pai de Zequinha costuma contar que pescava muito nesse rio quando criança, depois os peixes foram diminuindo bastante, e hoje raramente alguém consegue um peixe nele.
            Era esse rio o responsável por boa parte da água da cidade. Pena que muitas pessoas não se davam conta disso e desperdiçavam esse presente de Deus sem pensarem nas conseqüências que isso poderia resultar. O próprio Zequinha era uma dessas pessoas, pois toda vez que tomava banho sua mãe precisava chamar sua atenção: “Zequinha você já está bem limpo, chega de gastar tanta água, menino!”
            Quando ele escovava os dentes era a mesma história. Apenas para lavar as mãos ele gastava tanta água que quase dava para tomar um banho, e para completar nunca fechava direito a torneira.
            Sua mãe precisava vigiá-lo sempre e ele ainda respondia para a mãe: “Está bem, eu vou pegar algumas moedas do meu cofrinho para ajudar pagar a conta da água!", achando que a mãe reclamava por causa do dinheiro.
            Um dia seu pai explicou que não desperdiçar o dinheiro também era importante, mas o mais sério era o desperdício da água. Falou que todos nós deveríamos usar sabiamente esse presente que Deus nos deu para que pudéssemos desfrutá-lo sempre.
            Mas Zequinha parecia não estar muito interessado... O garoto também não era dos mais cuidadosos com o lixo, se não encontrasse uma lixeira bem próxima dele jogava o lixo em qualquer lugar, até mesmo no rio.
            Numa noite Zequinha teve um sonho. Sonho não, foi um pesadelo! Ele passava sobre a ponte do riozinho quando retornava da escola e jogou um copinho plástico na água e ficou observando os círculos que se formavam. Foi quando algo estranho começou acontecer: o rio parecia estar ficando furioso, se movimentava rapidamente e fazia um som parecendo um lamento ou xingamento.
            Zequinha não entendeu muito bem aquilo, mas as águas foram tomando uma forma irregular onde se percebia claramente olhos e boca em meio àquela água que se movimentava. E essa forma falou: “Eu sou o guardião das águas e estou ficando muito triste com tudo isso que vem acontecendo! As pessoas não respeitam os rios, muitas acham que eles viraram depósitos de lixo, esquecem que lugar de lixo é no lixo! E você que é jovem, e parece bastante esperto, está dando um tremendo mau exemplo! Pense no que está fazendo, na maneira como vem usando a água e nunca mais jogue qualquer coisa, por menor que seja, nos rios! Agindo assim você está desrespeitando o nosso Pai Maior que é Deus, pois Ele nos dá a água para usarmos com sabedoria. Pense, pense, pense...”
            E aquela bolha gigante, com a voz já sumindo, jogou para fora o copinho plástico e foi diminuindo, diminuindo. O rio foi desaparecendo junto, restando apenas uma paisagem triste com a terra seca e rachada.
            Zequinha tremia feito vara verde. O sol foi ficando mais quente e ele começou sentir uma grande sede, quando acordou: “Puxa vida que pesadelo, vou beber água!”. Enquanto saboreava aquela água começou lembrar do sonho e fechou bem a torneira.
            No dia seguinte, ainda bastante impressionado, contou o sonho à sua mãe, com todos os detalhes, pois estavam vivos na sua memória, e falou que agora entendia porque ela reclamava tanto do desperdício de água que ele costumava fazer.
            Zequinha teve uma grande lição e em poucos dias já se podia notar uma grande mudança em suas atitudes. Inclusive começou cobrar dos amigos e colegas ações de mais respeito para com a água, maravilhoso presente do Criador.
Cleusa Lupatini

            Obs.: sugerimos que o evangelizador utilize recortes de revistas e, à medida que for contando a história, vá formando as cenas. O resultado final fica muito bonito.
            Segundo momento - questionar:
            # Porque a quantidade de peixes e o tamanho do rio que passava perto da casa de Zequinha diminuíram?
            # Antes do sonho, que atitudes Zequinha tinha com relação ao uso da água? Elas eram corretas? Por quê?
            # Será que se temos dinheiro sobrando para pagar a conta de água podemos desperdiçá-la? Por quê?
            # No sonho que teve, o que Zequinha aprendeu?
            # Perguntar aos evangelizandos qual a atitude que costumam ter com relação ao uso da água.
            # Lembrar que devemos cuidar da natureza, não poluindo, não jogando lixo nos rios, nos mares, nas matas, nas calçadas, fazendo a sepração do lixo. Salientar que lugar de lixo é no lixo.
            # É importante preservar a natureza para que os nossos filhos e netos possam desfrutar de um mundo com água, pássaros, rios, mares, plantas, florestas e ar puro (de qualidade).
            # Muitos de nós se tivermos merecimento, vamos reencarnar novamente na Terra no futuro. Então vamos herdar o mundo e a natureza que preservamos hoje.

            Terceiro momento: lembrar que (dicas retiradas da página www.corsan.com.br , em 28 de janeiro de 2007):
            # Na hora de passar o xampu e o sabonete, desligue o chuveiro. Um banho de 15 minutos consome 60 litros de água.
            # Enquanto estiver escovando os dentes, deixe a torneira da pia fechada. Reabra apenas para enxaguar a boca.
            # Fique atento aos vazamentos na sua casa. Caixas d'água, descargas e torneiras pingando são sinais de prejuízo no futuro.
            # Limpe bem a calçada com a vassoura para tirar a sujeira mais grossa. Depois, então, jogue a água depositada em um balde. O serviço fica mais rápido e mais eficiente. Lavar a calçada sem fechar a torneira consome quatro litros de água por minuto.
            # Você precisa tomar banho todos os dias. O seu carro, não. Aproveite o tempo livre do fim de semana para dar uma geral na sua máquina. Em vez de gastar água e mais água da mangueira, use balde. Quem economiza gasolina também economiza água.
            Quarto momento: sugestões de atividades.
            Atividade 1: distribuir os desenhos abaixo e conversar com os evangelizandos sobre cada imagem. Depois, solicitar que eles respondam a atividade, escolhendo "a carinha" que corresponde à atitude representada pela figura.
            Desenho 1.



Atividade 2: desenhar uma atitude correta em relação ao uso da água. Colar todos os desenhos em um grande cartaz com o título da aula.

            Prece de encerramento
            Sugestão: Jardim.













Educação do espirito.


segunda-feira, 9 de abril de 2018

Aulinha de 28.09.17 - Ajuda-te a ti mesmo que o ceu te ajudara (Lei do trabalho)


Aulinha de 28.09.17  -  Ajuda-te a ti mesmo que o ceu te ajudara (Lei do trabalho)

PRECE


O Bom Pastor é aquele que cuida de suas ovelhas.           Jesus é o Bom Pastor.

E nos? Temos cuidado das pessoas que amamos?
Nosso papai, nossa mamae, nossos avos, todos trabalham pra cuidar bem de nos. Assim como o pastor da historia, eles trabalham para o nosso bem.

-          Qual a profissao do seu papai ou da sua mamae ?
-          Qual a importancia desse trabalho?
-          Que proffissao vc quer ter, quando for adulto? Porque?
-          Todas as profissoes sao muito importantes pra que tenhamos uma vida boa e equilibrada. Ja pensou se as pessoas parassem de trabalhar e nao cuidassem mais de nos?

Vamos ouvir uma historinha?


Greve geral

* Imaginem vocês que certo dia acordaram e foram lavar o rosto e perceberam que não tinha água. Resolveram comprar um pão fresco para o café. Desceram do prédio onde moram e repararam que o porteiro não tinha vindo. Ao chegar à calçada do prédio onde moram notoram que o lixo não havia sido recolhido.
* Chegaram na frente da padaria e repararam que estava fechada. Também o mercadinho ao lado estava com as portas fechadas.
* Voltaram pra casa, pois precisavam se arrumar para a escola e o trabalho. Quando entram em casa, reparam que tudo estava uma bagunça. Chamou por Diva, a secretária do lar, mas logo descobrem que Diva não tinha vindo trabalhar.
*Se arrumam e vão para a escola. A escola era longe, caminham até o ponto de ônibus que fica a duas quadras. Notam que as lojas estavam fechadas. Quando chegam na parada, alguém lhe diz que hoje não passaria nenhum ônibus, pois a cidade toda estava em greve. Era uma greve geral.
* Tentam tomar um táxi e comprar um comprimido para dor de cabeça na farmácia, mas nenhum táxi passou e a farmácia estava fechada. Então, resolvem seguir a pé para o local onde trabalham.
* Vocês trabalham em uma fábrica que industrializa e embala leite. Quando chegam, descobrem que nenhum de seus colegas havia ido trabalhar. Estava tudo fechado. Naquele dia, nenhum litro de leite foi embalado.
* Voltam para casa a pé, e no caminho viram que o hospital estava fechado e havia uma longa fila de pessoas doentes esperando o hospital abrir.
* Caminham mais um pouco e reparam que as folhas das árvores faziam um tapete na calçada, tornando-a escorregadia. Também as ruas estavam cheias de folhas e de lixo.
* Lembram-se no caminho, que estão quase sem dinheiro e resolvem ir ao banco. Mas não conseguem entrar porque os bancários estavam em greve também
* Voltam para casa, tentam ver televisão, mas não tinha luz.
Que vocês acham que poderiam fazer? (as crianças respondem).
Mas não foi isso que aconteceu.
O que aconteceu é que ouviram um grande barulho: TRRRRRIIIIMMMM!!
Vocês estavam sonhando! Acordam e com isso aprendem uma grande lição. Qual foi? (as crianças respondem). 
Vamos colorir ?
ENCERRAR A AULINHA COM O PAI NOSSO.


















Espirito protetor.

 

Ama