sexta-feira, 2 de novembro de 2018

Candeia/ Médicos/ Berê


                                                 03/11/18 – Candeia/ Médicos/ Berê

- Vocês já pararam para imaginar a vida de vocês sem luz elétrica? Como seria?
Nos acostumamos tanto com a luz elétrica que quando falta luz muitas vezes a gente se sente sem o que fazer ou como agir....

Mas muita gente hoje ainda vive sem luz nas suas casas, ou porque lá não tem uma rede de energia capacitada, ou porque a pessoa é muito pobre e não tem dinheiro...

- Vocês sabem a diferença entre luz elétrica e energia elétrica?

A luz elétrica é o resultado do que se obtém através da energia elétrica que é o que é usado para gerar a Luz (explicar rapidamente de como atua a energia elétrica -  hidroelétrica, termoelétrica, eólica, solar)

O que usamos para iluminar no nosso dia a dia? (exemplos: Lâmpadas, Lanterna, celular, vela, abajur, fósforo, lampião, fogueira, tocha...)

- E na época de Jesus, vocês imaginam como era? Eles utilizavam uma lamparina de óleo, ou seja, para a nossa lâmpada o que faz ela dar luz é a energia elétrica, mas para essa lamparina o combustível usado é o óleo que na época era o azeite.

Candeia – Lâmpada de barro alimentada com óleo

Alqueire – Recipiente que era usado para guarda o azeite/óleo, era uma medida romana equivale a 35 litros.

Azeite/Óleo – Combustível utilizado para manter o pavio acesso.

O Azeite representa os recursos que temos na nossa vida para produzir luz para o próximo, por isso a importância de estudar, vir na evangelização, fazer o bem, para sermos bons instrumentos.
Não podemos perder a oportunidade de fazer o bem, pois o tempo é a única coisa que não recuperamos.
Nós até podemos recuperar outras falhas, mas o tempo perdido não!


Atividade:      Usando um vidro de azeite ou papinha de bebê com a tampa furada, colocamos óleo até a metade do pote, usamos um pavio que pode ser uma tira de algodão enrolado, barbante ou corda (molhado no óleo) passamos por dentro do furo da tampa e fechamos, acendemos e ficará ligado até o óleo apagar...)
            Após a lamparina pronta e a sala previamente escurecida com um tecido na janela, mostraremos como fica a luminosidade quando colocada embaixo da mesa ou quando colocada no alto.

- Jesus tinha muita luz ou pouca luz? (Muita luz)
- Qual o sentido da luz de Jesus que vocês entendem? (Bondade, amor, perdão...)
- Se quanto mais alta a nossa luz estiver, mais pessoas podemos iluminar. Jesus se recusava a iluminar alguém com seu amor, com sua bondade? (não)
- Neste ambiente aqui com a luz acesa, o dia entrando, a luz que temos ilumina alguma coisa ou fica na mesma com ela acesa ou apagada? (na mesma)
- Jesus uma vez foi interrogado porque ele sentava a mesa com as pessoas que não eram amorosas, bondosas e justas, ou seja, que ainda tinham pouca luz, viviam na escuridão moral... Por que será? (Porque se Jesus tinha Luz ele ia junto aqueles que precisavam da luz, precisavam se iluminar, melhorar, crescer...) Da mesma forma que disse que não eram os que tinham saúde que precisavam de médico, quem não ta doente não vai ao médico, pode até ir mas não terá uma real mudança pois já se encontra bem. Por isso Jesus chegava aos lugares mais necessitados de amor e paz pois levava seu amor e paz para curar a aflição e as dores da alma de cada um.

E com sua sabedoria soube levar seus ensinamentos de maneira que todos conseguissem entender, de acordo com a capacidade de entendimento de cada um naquele momento.

- Assim também nós devemos agir. No caso desta história a Luz pode ser um monte de coisa. A luz pode ser o amor, a luz pode ser o conhecimento dos ensinamentos de Jesus, a luz pode ser a nossa amizade, a luz de uma facilidade que temos para uma determinada função... Se usamos essa luz apenas para nos iluminar, é a mesma situação da lamparina embaixo da mesa... Mas se usamos essa luz e a colocamos no lugar mais alto não por vaidade, para mostrar que temos luz e pode cegar um amigo, mas para que os que estejam buscando a luz possam se iluminar dela também. Que sigamos o exemplo do nosso Mestre.

Para isso temos que usar a nossa Vontade que vai ser o pavio condutor da nossa chama, o que irá direcioná-la
E precisamos usar de combustível o nosso orgulho, a nossa vaidade, nosso egoísmo, para serem queimados e aproveitados como luz em forma de amor ao próximo, justiça, perdão... E assim nossa vida inteira será uma chama viva, porque seremos um grande exemplo.

            Todos nós aqui já temos essa chama, mas devemos cultivá-la acesa e direcionando para o bem. Devemos pensar também quantas vezes nas situações da vida nós escondemos a nossa chama com vergonha de que os outros debochem...

Quanto conhecimento já temos dos ensinamentos de Jesus e temos vergonha de coloca-los em prática na nossa escola, na nossa casa, com os nossos amigos?
Nós temos a oportunidade de conhecer seus ensinamentos, nós somos discípulos e mais tarde seremos apóstolos. (Primeiro aprendemos seus ensinamos e depois espalhamos pelo mundo)
Lembra o que Jesus falou, pois é preciso que a luz esteja sempre no Alto, ou seja, acima das coisas pequenas, com o objetivo grandioso de servir o Pai servindo todas as criaturas que são os seus filhos, assim como nós.
Temos que ter coragem e fé para mostrar nossa luz
                                                           ....
E temos um exemplo disso muito próximo de nós que foi a Tia Berenice;
Acredito que nenhum de vocês conheceu, mas ela foi uma grande trabalhadora da casa, e quando falamos de trabalhadora da casa lembramos de que a casa existe para todos nós, então ela foi uma grande trabalhadora em benefício do próximo.
(mostrar fotos e falar um pouco da biografia)

Curso de gestantes

Participou ativamente do livro “o melhor é viver em família”,

Ia ao CEEB todos os dias para trabalhar nas atividades de evangelização, palestras, cursos.

Participou ativamente das reuniões para criar um encontro que falasse sobre a vida e obra do patrono da casa.

Começou a trabalhar na comeerj e já na equipe de estudos, ela percebeu a necessidade de um grupo para atender também aos pais dos jovens que participavam.

Alguns anos depois foi criado o Enefe e

Participou da criação de um encontro de jovens nas casas espíritas daqui de Jacarepaguá chamado Comejaca.

Apoiou as ideias do coral (Alexandre Amorim) e do grupo de teatro da mocidade(Marli).

Ela nunca teve preconceito sobre credo ou raça, sempre respeitando a opção de todos, sem criticar e sabendo colocar seu ponto de vista.
Em relação a credo religioso sempre disse “Que todos eram bons desde que sua religião os levassem a se melhorar”.


                               https://youtu.be/1BExAC4G-KY


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