O homem de bem (ESE, Cap XVII, Item 3) e Bezerra de Menezes
- Recepção e Oração inicial;
- O verdadeiro homem de bem:
- cumpre a lei de justiça, de amor e de caridade;
- critica a sua consciência, para verificar se não praticou o mal e se fez todo o bem que se podia fazer; ou seja, se fez a outrem tudo que gostaria que lhe fizessem;
- sabe que todas dores e decepções são provas ou expiações e as aceita sem murmurar;
- faz o bem pelo bem e retribui o mal com o bem;
- não faz nenhuma distinção dos outros; não condena ninguém;
- não alimenta ódio e nem rancor e nem vingança;
- não se compraz (satisfaz) com os defeitos alheios. Estuda suas imperfeições e trabalha para combatê-las;
- não se envaidece com seus bens ou vantagens pessoais.
- Adolfo Bezerra de Menezes Cavalcanti nasceu no Estado do Ceará, em 29-08-1831, tendo vindo para o Rio de Janeiro com 19 anos para estudar medicina;
- Trabalhou por 30 anos como político. Foi empresário, sendo sócio fundador da Companhia de Estrada de Ferro Macaé e Campos em 1870;
- Como médico trabalhou no Hospital Santa Casa de Misericórdia e no corpo de saúde do Exército;
- É reconhecido como o “Médico dos pobres”, sendo conhecido o caso que doou o seu anel de formatura para que uma mãe comprasse remédios para seu filho;
- Ao ler pela primeira vez o Livro dos Espíritos comentou:
- “...abro o livro e prendi-me a ele, como aconteceu com a Bíblia. Lia. Mas não encontrava nada que fosse novo para meu espírito. Entretando, tudo aquilo era novo para mim...eu já tinha lido e ouvido tudo o que se achava no “O livro dos espíritos”.
- Foi presidente da Federação Espírita Brasileira, tendo desencarnado em 11 de abril de 1900;
- É reconhecido como mentor do movimento de unificação espírita e de evangelização;
- “A vitória do bem é sempre o resultado final de qualquer cometimento. Mais vidas sempre são resgatadas pelo amor.
Prossigamos em nosso trabalho de libertação de consciências e de iluminação de vidas.” (Autor: Bezerra de Menezes. Psicografia de Divaldo Franco.) - "O médico verdadeiro não tem o direito de acabar a refeição,
de escolher a hora, de inquirir se é longe ou perto;
O que não atende por estar com visitas, por ter trabalhado muito e achar-se fatigado,
ou por ser alta noite, mal o caminho ou o tempo, ficar longe ou no morro;
O que sobre tudo pedi um carro para quem não tem como pagar a receita, ou quem diz a quem chora a porta que procure outro;
ESSE NÃO É MÉDICO, É NEGOCIANTE DE MEDICINA que trabalha para recolher capital e juros dos gastos da formatura.” (Dr. Bezerra de Menezes) - Oração final e abraço fraterno
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