quinta-feira, 15 de março de 2018

Não vos inquieteis pela posse do ouro – ESE – Cap XXV – Itens 9 a 11

Não vos inquieteis pela posse do ouro – ESE – Cap XXV – Itens 9 a 11
9. Não vos afadigueis por possuir ouro, ou prata, ou qualquer outra moeda em vossos bolsos. Não prepareis saco para a viagem, nem dois fatos, nem calçados, nem cajados, porquanto aquele que trabalha merece sustentado.
10. Ao entrardes em qualquer cidade ou aldeia, procurai saber quem é digno de vos hospedar e ficai na sua casa até que partais de novo. Entrando na casa, saudai-a assim: “Que a paz seja nesta casa.” Se a casa for digna disso, a vossa paz virá sobre ela; se não o for, a vossa paz voltará para vós. Quando alguém não vos queira receber, nem escutar, sacudi, ao sairdes dessa casa ou cidade, a poeira dos vossos pés. Digo-vos, em verdade: “No dia do juízo, Sodoma e Gomorra serão tratadas menos rigorosamente do que essa cidade.”
(Mateus, 10:9 a 15.)
·         No oriente, era costume receber todos os viajantes;
·         Os viajantes eram raros. Hoje, isso se torna inviável pela quantidade de gente que viaja;
·         Orientações de Jesus:
o   que os discípulos confiassem na Providência;
o   só seria digno de receber as palavras dos discípulos de Jesus quem fosse caridoso o suficiente para receber um viajante que não pudesse pagar sua estadia;
o   quem não os recebesse, eles deveriam esbravejar, brigar ou maldizer?
o   Não. Ele disse simplesmente para irem para outro lugar e procurar pessoas de boa vontade.
o   Não devemos violentar nenhuma consciência. Não devemos forçar ninguém a abandonar a sua crença para adotar a nossa.
A parábola do filho pródigo
11E disse: Um certo homem tinha dois filhos. 12E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte da fazenda que me pertence. E ele repartiu por eles a fazenda. 13E, poucos dias depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua fazenda, vivendo dissolutamente. 14E, havendo ele gastado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a padecer necessidades. 15E foi e chegou-se a um dos cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os seus campos a apascentar porcos. 16E desejava encher o seu estômago com as bolotas que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada. 17E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome! 18Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti. 19Já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus trabalhadores. 20E, levantando-se, foi para seu pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e se moveu de íntima compaixão, e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou. 21E o filho lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e já não sou digno de ser chamado teu filho. 22Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa a melhor roupa, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel na mão e sandálias nos pés, 23e trazei o bezerro cevado, e matai-o; e comamos e alegremo-nos, 24porque este meu filho estava morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. E começaram a alegrar-se.
Deus sempre nos perdoa; basta termos o arrependimento since

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