O
homem no mundo - ESE - Capítulo XVII - itens 10 e 11
- Recepção ambientação prece inicial
REFLEXÃO:
A ambição envenenou a alma dos homens, ergueu um muro de ódio ao
redor do mundo, nos atirou dentro da miséria e também do ódio.
Desenvolvemos a velocidade mas nos fechamos em nós mesmos.
As máquinas que trouxeram mudanças nos deixaram desamparados.
Nossos conhecimentos nos deixaram cínicos.
Nossa inteligência nos deixou duros e impiedosos.
Nós pensamos demais e sentimos muito pouco.
Mais do que maquinaria, nós precisamos de humanidade.
Mais do que inteligência, precisamos de bondade e compreensão.
Sem estas qualidades a vida será violenta e estaremos todos perdidos.
O aeroplano e o rádio nos aproximam, e a própria natureza destes inventos demonstram a divindade do homem.
Exige uma fraternidade universal para a unidade de todos nós. (Charles Chaplin)
Desenvolvemos a velocidade mas nos fechamos em nós mesmos.
As máquinas que trouxeram mudanças nos deixaram desamparados.
Nossos conhecimentos nos deixaram cínicos.
Nossa inteligência nos deixou duros e impiedosos.
Nós pensamos demais e sentimos muito pouco.
Mais do que maquinaria, nós precisamos de humanidade.
Mais do que inteligência, precisamos de bondade e compreensão.
Sem estas qualidades a vida será violenta e estaremos todos perdidos.
O aeroplano e o rádio nos aproximam, e a própria natureza destes inventos demonstram a divindade do homem.
Exige uma fraternidade universal para a unidade de todos nós. (Charles Chaplin)
ESTUDO
do ESE
·
“Um sentimento de piedade
(significado: vontade de diminuir ou de se solidarizar com o sofrimento alheio)
deve sempre animar o coração dos que se reúnem sob as vistas do Senhor e
imploram a assistência dos bons Espíritos.(...)”;
·
(…) vivei com os homens da
vossa época, como devem viver os homens. (Não devemos viver isolados do mundo);
·
“Sois chamados a estar em
contato com espíritos de naturezas diferentes, de caracteres opostos: não
choqueis a nenhum daqueles com quem estiverdes. Sede joviais, sede ditosos, mas
seja a vossa jovialidade a que provém de uma consciência limpa” (…)
·
“Não consiste a virtude em
assumirdes severo e lúgubre aspecto, em repelirdes os prazeres que as vossas
condições humanas vos permitem. Basta reporteis todos os atos da vossa vida ao
Criador que vo-la deu; basta que, quando começardes ou acabardes uma obra,
eleveis o pensamento a esse Criador “(…)
·
“...os deveres da caridade
alcançam todas as posições sociais, desde o menor até o maior. Nenhuma caridade
teria a praticar o homem que vivesse insulado”. (…)
·
“Amai, pois, a vossa alma,
porém, cuidai igualmente do vosso corpo, instrumento daquela. Desatender as
necessidades que a própria Natureza indica, é desatender a Lei de Deus.”
Ambientação Prece final Abraço fraterno
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