segunda-feira, 16 de abril de 2018

Aula - Água – importância e utilidade - Para a turma do Jardim.


Água – importância e utilidade
Prece inicial
Primeiro momento: contar a história Economia de água.
Economia de água
Ana Luísa era uma menina linda, bem educada, responsável e amada por todos. Embora tivesse apenas seis anos, já era independente e fazia sozinha seus deveres, tomava seu banho sem reclamar e ajudava sua mãe arrumando sua cama e guardando os brinquedos. Ela também
cuidava de seu irmãozinho Lucas, um lindo bebê de olhos azuis.
Um belo dia Ana Luísa recebeu um convite de sua tia Clara para passar um final de semana em Porto Alegre, na casa de vovó Letícia. Ana ficou muito contente, porque além de visitar sua avó, ela iria passar um final de semana com suas primas Tassiane e Talita, que ela adorava.
Ana ajudou a mãe a arrumar as malas, e nem dormiu direito na noite anterior à viagem, pois estava muito contente porque iria viajar.
Mãe e filha fizeram uma ótima viagem. Elas observaram a beleza da natureza, as lindas paisagens e o belo dia ensolarado que fazia. Agradeceram a bondade de Deus, que criou a natureza, as flores e as árvores que embelezavam o caminho na viagem.
A chegada na casa de vovó Letícia foi festiva, com muitos abraços. Enquanto matavam a saudade e contavam as novidades, todos degustavam um gostoso lanche preparado por vovó Letícia. Quando terminaram de comer, a avó foi lavar a louça. Quando Ana começou a secar a louça, ela reparou que a avó lavava a louça com a torneira fechada, só abrindo para enxaguar, ao contrário de muitas pessoas, que costumam lavar a louça com a água escorrendo o tempo todo.
Logo as primas começaram a brincar, houve troca de presentes e as conversas e o barulho tomou conta da casa.
À noitinha, todos estavam cansados, e quando chegou a hora de dormir, Ana Luísa ajudou a arrumar as camas.
Quando tia Clara disse que era hora de tomar banho e dormir, as primas Tassiane e Talita protestaram, pois queriam brincar mais um pouco. Ana Luísa, ao contrário, logo foi tomar banho, sem reclamar.
A avó ligou o chuveiro e saiu do banheiro, pois Ana sabia tomar banho sozinha. Ela se deliciou com a água quentinha e cantarolou canções enquanto se ensaboava. Já fazia uns vinte minutos que a menina estava tomando banho quando sua avó abriu a porta do banheiro e disse:
-Este banho está muito demorado! Está indo muito água fora!
Ana Luísa estranhou, pois sempre tomava banhos demorados. A avós explicou, então, que devemos economizar água para que ela não falte no futuro. Se todo mundo economizar água tomando banhos mais rápidos e desligando o chuveiro enquanto se ensaboa, não vai faltar água para beber no futuro.
A conversa continuou depois do banho, quando a avó explicou que devemos cuidar dos rios, não poluindo, nem jogando lixo, para que tenhamos água sempre.
Ana Luísa prestou muita atenção no que a avó ensinou, e mudou sua maneira de tomar banho: agora seus banhos eram mais rápidos e com economia de água! E ela também entendeu que deve deixar a torneira fechada enquanto se ensaboa a louça e se escova os dentes.
O final de semana foi muito divertido e quando Ana retornou para casa, contou ao seu pai e aos amigos sobre a viagem, o quanto se divertiu e também sobre o que aprendeu sobre a importância de se economizar água e preservar os rios. Falou da beleza das cachoeiras, de como é bom tomar banho de piscina e tudo de bom que a água proporciona. Mas também lembrou como seria difícil viver sem água e como ela é importante para a saúde e o bem-estar de todos.
Ana Luísa também conversou com a secretaria de sua mãe para que ela economizasse água quando lavasse a louça e a roupa e pediu que ela não deixasse as torneiras pingando.
Aquela viagem para a casa da avó foi especial, porque Ana Luísa aprendeu uma lição que serviu para toda a sua vida! E ela ensinou a muitas pessoas o que sabia sobre a água, e essas pessoas mudaram seus hábitos, ajudando a conservar a água do planeta. 
Segundo momento: conversa dialogada.
*Perguntar às crianças quem já viu um rio, o mar, um riacho, uma lagoa.
*Conversar sobre a importância da água para a vida na Terra e comentar que nada substitui a água, pois ela é o único liquido que mantém viva a natureza.
*Lembrar que os refrigerantes, os chás, o chimarrão não tem o poder de substituir a água. Deus criou a água para manter vivos e saudáveis as pessoas e todos os seres da natureza: plantas e animais.
*Dizer às crianças que devemos respeitar a água não jogando lixo nos rios, pois dentro dos rios existem muitos peixes e plantas que assim como nós dependem das águas dos rios para viver.
*Conversar também sobre a importância de se economizar água para que no futuro não tenhamos problemas de falta de água.
Terceiro momento – atividade: levar papel pardo e fazer um painel em conjunto com todas as crianças, sobre a natureza. Podem ser desenhados rios, peixes, lagos, árvores, plantas, flores, pessoas. Sugere-se que se coloque um título, por exemplo: ÁGUA=VIDA.
Prece de encerramento
Sugestão: Maternal


Água, presente divino
            Prece inicial
            Primeiro momento: contar a história Água, presente divino.
Água, presente divino
            Perto da casa onde Zequinha morava com seus pais passava um riozinho, mas que já tinha sido um rio muito grande tempos atrás. O pai de Zequinha costuma contar que pescava muito nesse rio quando criança, depois os peixes foram diminuindo bastante, e hoje raramente alguém consegue um peixe nele.
            Era esse rio o responsável por boa parte da água da cidade. Pena que muitas pessoas não se davam conta disso e desperdiçavam esse presente de Deus sem pensarem nas conseqüências que isso poderia resultar. O próprio Zequinha era uma dessas pessoas, pois toda vez que tomava banho sua mãe precisava chamar sua atenção: “Zequinha você já está bem limpo, chega de gastar tanta água, menino!”
            Quando ele escovava os dentes era a mesma história. Apenas para lavar as mãos ele gastava tanta água que quase dava para tomar um banho, e para completar nunca fechava direito a torneira.
            Sua mãe precisava vigiá-lo sempre e ele ainda respondia para a mãe: “Está bem, eu vou pegar algumas moedas do meu cofrinho para ajudar pagar a conta da água!", achando que a mãe reclamava por causa do dinheiro.
            Um dia seu pai explicou que não desperdiçar o dinheiro também era importante, mas o mais sério era o desperdício da água. Falou que todos nós deveríamos usar sabiamente esse presente que Deus nos deu para que pudéssemos desfrutá-lo sempre.
            Mas Zequinha parecia não estar muito interessado... O garoto também não era dos mais cuidadosos com o lixo, se não encontrasse uma lixeira bem próxima dele jogava o lixo em qualquer lugar, até mesmo no rio.
            Numa noite Zequinha teve um sonho. Sonho não, foi um pesadelo! Ele passava sobre a ponte do riozinho quando retornava da escola e jogou um copinho plástico na água e ficou observando os círculos que se formavam. Foi quando algo estranho começou acontecer: o rio parecia estar ficando furioso, se movimentava rapidamente e fazia um som parecendo um lamento ou xingamento.
            Zequinha não entendeu muito bem aquilo, mas as águas foram tomando uma forma irregular onde se percebia claramente olhos e boca em meio àquela água que se movimentava. E essa forma falou: “Eu sou o guardião das águas e estou ficando muito triste com tudo isso que vem acontecendo! As pessoas não respeitam os rios, muitas acham que eles viraram depósitos de lixo, esquecem que lugar de lixo é no lixo! E você que é jovem, e parece bastante esperto, está dando um tremendo mau exemplo! Pense no que está fazendo, na maneira como vem usando a água e nunca mais jogue qualquer coisa, por menor que seja, nos rios! Agindo assim você está desrespeitando o nosso Pai Maior que é Deus, pois Ele nos dá a água para usarmos com sabedoria. Pense, pense, pense...”
            E aquela bolha gigante, com a voz já sumindo, jogou para fora o copinho plástico e foi diminuindo, diminuindo. O rio foi desaparecendo junto, restando apenas uma paisagem triste com a terra seca e rachada.
            Zequinha tremia feito vara verde. O sol foi ficando mais quente e ele começou sentir uma grande sede, quando acordou: “Puxa vida que pesadelo, vou beber água!”. Enquanto saboreava aquela água começou lembrar do sonho e fechou bem a torneira.
            No dia seguinte, ainda bastante impressionado, contou o sonho à sua mãe, com todos os detalhes, pois estavam vivos na sua memória, e falou que agora entendia porque ela reclamava tanto do desperdício de água que ele costumava fazer.
            Zequinha teve uma grande lição e em poucos dias já se podia notar uma grande mudança em suas atitudes. Inclusive começou cobrar dos amigos e colegas ações de mais respeito para com a água, maravilhoso presente do Criador.
Cleusa Lupatini

            Obs.: sugerimos que o evangelizador utilize recortes de revistas e, à medida que for contando a história, vá formando as cenas. O resultado final fica muito bonito.
            Segundo momento - questionar:
            # Porque a quantidade de peixes e o tamanho do rio que passava perto da casa de Zequinha diminuíram?
            # Antes do sonho, que atitudes Zequinha tinha com relação ao uso da água? Elas eram corretas? Por quê?
            # Será que se temos dinheiro sobrando para pagar a conta de água podemos desperdiçá-la? Por quê?
            # No sonho que teve, o que Zequinha aprendeu?
            # Perguntar aos evangelizandos qual a atitude que costumam ter com relação ao uso da água.
            # Lembrar que devemos cuidar da natureza, não poluindo, não jogando lixo nos rios, nos mares, nas matas, nas calçadas, fazendo a sepração do lixo. Salientar que lugar de lixo é no lixo.
            # É importante preservar a natureza para que os nossos filhos e netos possam desfrutar de um mundo com água, pássaros, rios, mares, plantas, florestas e ar puro (de qualidade).
            # Muitos de nós se tivermos merecimento, vamos reencarnar novamente na Terra no futuro. Então vamos herdar o mundo e a natureza que preservamos hoje.

            Terceiro momento: lembrar que (dicas retiradas da página www.corsan.com.br , em 28 de janeiro de 2007):
            # Na hora de passar o xampu e o sabonete, desligue o chuveiro. Um banho de 15 minutos consome 60 litros de água.
            # Enquanto estiver escovando os dentes, deixe a torneira da pia fechada. Reabra apenas para enxaguar a boca.
            # Fique atento aos vazamentos na sua casa. Caixas d'água, descargas e torneiras pingando são sinais de prejuízo no futuro.
            # Limpe bem a calçada com a vassoura para tirar a sujeira mais grossa. Depois, então, jogue a água depositada em um balde. O serviço fica mais rápido e mais eficiente. Lavar a calçada sem fechar a torneira consome quatro litros de água por minuto.
            # Você precisa tomar banho todos os dias. O seu carro, não. Aproveite o tempo livre do fim de semana para dar uma geral na sua máquina. Em vez de gastar água e mais água da mangueira, use balde. Quem economiza gasolina também economiza água.
            Quarto momento: sugestões de atividades.
            Atividade 1: distribuir os desenhos abaixo e conversar com os evangelizandos sobre cada imagem. Depois, solicitar que eles respondam a atividade, escolhendo "a carinha" que corresponde à atitude representada pela figura.
            Desenho 1.



Atividade 2: desenhar uma atitude correta em relação ao uso da água. Colar todos os desenhos em um grande cartaz com o título da aula.

            Prece de encerramento
            Sugestão: Jardim.













Nenhum comentário:

Postar um comentário

Espirito protetor.

 

Ama