Qualquer
um de nós aprende melhor aquelas lições em que tem que participar ativamente.
Existe um provérbio Chinês que diz: “Se eu ouço, eu esqueço. Se eu vejo, eu
recordo. Se eu faço, eu compreendo.”
Pensando
assim é que sugerimos aos evangelizadores e aos orientadores da mocidade que
procurem sempre se informar e conhecer melhor diversas formas de ensinar.
Usar
atividades variadas torna as aulas mais interessantes e até imperdíveis, pois
os evangelizandos associam informação, prazer e novidade. O trabalho deve ser
organizado e dinâmico, a fim de que a criança sinta prazer em estar naquele
grupo, com os colegas e o Evangelizador. A concorrência com os prazeres que a
vida oferece tais como futebol, a pipa, a brincadeira de rua, televisão, o
parquinho, as bonecas, os carrinhos, etc., é muito grande. Daí a necessidade da
aula ser atraente, criativa e agradável.
O
objetivo das dinâmicas é levar a criança a pesquisar, raciocinar, expor suas
idéias, debater enfim, chegar ao âmago de cada questão e, naquilo que for
possível vivenciar que foi aprendido.
Ao
escolher uma atividade, devemos ter em mente o objetivo que pretendemos
atingir:
*Motivar
os evangelizandos para a aula;
*Promover
a socialização;
*Fixação
ou avaliação de conteúdos;
*Desenvolvimento
de raciocínio, da crítica ou da reflexão;
*Despertar
força de vontade;
*Adquirir
autoconfiança;
*Despertar
o gosto estético;
*Relaxar;
*Ensinar;
.
Atividades
que auxiliarão a despertar a disposição interior para adquirir os valores
superiores e sentimentos nobres da alma:
- Impregnar o ambiente de atitudes positivas, onde todos os evangelizadores e trabalhadores do Departamento de Evangelização darão constante exemplo. Evitando contradições e vivenciando-os dentro e fora do Centro.
- Proporcionar oportunidade às crianças de assistirem filmes de igual natureza, seguido de debates
- Favorecer visitas a asilos, orfanatos, lares coletivos, comunidades, etc
- Incentivar a participação das crianças em campanhas e atividades assistenciais a famílias carentes, ou seja, ela própria.
Atividades
que auxiliarão o desenvolvimento do raciocínio, da crítica, da reflexão
- Apresentar um fato e levar a criança a tirar conclusões ou conseqüências possíveis.
- Orientar para que as crianças façam comparações entre idéias, conceitos, teorias e preconceitos.
- Propor situações em que a criança tenha que analisar, procurar uma solução e verificar a conveniência de usá-la ou não.
- Contar uma estória até a metade e propor que terminem como quiserem.
- Habituar a criança a expor suas dúvidas e mostrar suas próprias idéias a respeito do tema em estudo.
- Promover debates e discussões sobre determinado assunto.
- Promover entrevistas seguidas de debates.
Atividades
que auxiliarão a despertar a força de vontade e persistência e aquisição da
confiança pessoal
- Propiciar atividades de dificuldades crescentes. Começar com atividades fáceis ao alcance de todos e ir aumentando a dificuldade.
- Propiciar atividades e tarefas que exijam maiores esforços do que aparentam inicialmente. O Evangelizador deve prestar discreta assistência para que as crianças possam superar as dificuldades.
- Incumbir, de vez em quando, de tarefas de inteira responsabilidade da criança, mostrando à ela que o evangelizador que possui total confiança nela. O esforço empregado e não apenas o sucesso alcançado, deve ser ressaltado.
- Criar atividades para que as crianças trabalhem em grupo, onde possam opinar e também respeitar a opinião dos colegas, mantendo um controle sobre sua própria vontade.
Atividades
que propiciam a integração Social
- Promover trabalhos em grupos.
- Promover excursões, passeios, visitas, piqueniques, etc.
- Jogos que exijam a participação de diversas crianças.
- Os evangelizadores deverão manter atitudes de cordialidade, cooperação e respeito para com todos.
Atividades
que auxiliarão a despertar o senso estético, gosto artístico, o bom gosto
- Atividades de expressão plástica: pintura, recorte, colagem, dobradura, montagens, etc.
- Promover atividades artísticas como teatro, música, dança, etc.
- Formar um coral com as crianças.
- Incentivar a realização de exposições com trabalhos realizados pelas crianças.
- Realizar visitas a exposições de artes, apresentações artísticas, museus, etc.
- Realizar excursões que levem ao contato com a natureza, seguido de discussões e análises.
(Baseado
na apostila de “Oficina de Psicodrama Pedagógico e Jogos Dramáticos”,
coordenação de Zeina Haje de Morissom
Monteiro)
Crianças
de 5 /10 anos
As dinâmicas são valiosas não apenas pelo interesse que despertam nas crianças ou pela alegria que elas experimentam na sua execução. Trazem, acima de tudo, a grande vantagem de oferecer aos que delas participam excelentes oportunidades para o desenvolvimento físico, mental, emocional, social e moral.
Dinâmica do Nome
Esta
dinâmica propõe um "quebra gelo" entre os participantes. Ela pode ser
proposta no primeiro dia em que um grupo se encontra. É ótima para gravação dos
nomes de cada um.
Em círculo, assentados ou de pé, os participantes vão um a um ao centro da roda (ou no próprio lugar) falam seu nome completo, juntamente com um gesto qualquer. Em seguida todos devem dizer o nome da pessoa e repetir o gesto feito por ela.
Variação: Essa dinâmica pode ser feita apenas com o primeiro nome e o gesto da pessoa, sendo que todos devem repetir em somatória, ou seja, o primeiro diz seu nome, com seu gesto e o segundo diz o nome do anterior e gesto dele e seu nome e seu gesto... e assim por diante. Geralmente feito com grupos pequenos, para facilitar a memorização. Mas poderá ser estipulado um número máximo acumulativo, por exemplo, após o 8º deve começar um outro ciclo de 1-8 pessoas.
Em círculo, assentados ou de pé, os participantes vão um a um ao centro da roda (ou no próprio lugar) falam seu nome completo, juntamente com um gesto qualquer. Em seguida todos devem dizer o nome da pessoa e repetir o gesto feito por ela.
Variação: Essa dinâmica pode ser feita apenas com o primeiro nome e o gesto da pessoa, sendo que todos devem repetir em somatória, ou seja, o primeiro diz seu nome, com seu gesto e o segundo diz o nome do anterior e gesto dele e seu nome e seu gesto... e assim por diante. Geralmente feito com grupos pequenos, para facilitar a memorização. Mas poderá ser estipulado um número máximo acumulativo, por exemplo, após o 8º deve começar um outro ciclo de 1-8 pessoas.
Bom dia
Objetivos:
Observação, memória auditiva, honestidade e fixação de atitudes afáveis.
Material:
Uma venda de pano e lenços de papel.
Preparação:
As crianças em roda, tendo ao centro um jogador isolado, de olhos vendados (é
melhor realizar essa dinâmica com grupos pequenos).
Desenvolvimento:
Ao sinal a roda põe-se a girar em torno do jogador destacado, de repente, bate
o pé no chão, dando-llhe ordem para parar. Aponta então uma criança qualquer,
para que lhe diga: “bom dia!”, cabendo-lhe reconhecer de quem se trata, apenas
pela voz. Acertando, troca de lugar com ela; se não acertar, pode pedir a
criança escolhida que repita mais duas ou três vezes o cumprimento. Logo após é
substituído.
Os espaguetes
Indicação:
6 a 9 anos
Objetivos:
Agilidade e habilidade
Material:
Cordões grossos
Preparação:
O orientador distribui um cordão a cada um dos jogadores destacados.
Desenvolvimento:
O jogo consiste em dar o maior número possível de nós no cordão, ao sinal do
orientador. Repete-se a ação quantas vezes o orientador achar conveniente. Sem
aviso prévio ele comanda: “Desenredar” e, imediatamente as crianças se apressam
em desenredar, vence o que conseguir desenredar por completo os nós em menor
tempo. Para aumentar o interesse, pode-se pedir uma prenda a quem ficar por
último.
Siga o chefe
Indicação:
5 a 8 anos
Objetivos:
Atenção, imitação, originalidade, cooperação, satisfação em brincar
Preparação:
As crianças em coluna, atrás de um “chefe” escolhido por elas., essa
brincadeira apresenta maior interesse quando os grupos são pequenos, tendo cada
qual o seu “chefe”.
Desenvolvimento:
Ao sinal de início, o grupo põe-se a acompanhar o “chefe”, que caminha a fazer
uma porção de evoluções (andar em círculo, progredir em caracol, pôr-se de
cócoras, saltar, subir em um banco, etc.).
Esta
brincadeira pode ser utilizada na arrumação da sala após o período de jogos ou
brincadeiras, devendo o “chefe” colocar no lugar sua cadeira, pegar um papel no
chão, limpar a mesa, etc., movimentos a serem imitados pelos outros. Claro que
a maior ou menor atividade que tal jogo oferecerá ao grupo vai depender de cada
“chefe”.
Dinâmica do:
“Eu sou...e você, quem é?”
Objetivo: Integrar os evangelizandos
e jovens novos na sala.
Enfoque: Permitir que cada um fale o
seu nome e saiba o nome dos outros participantes
Descrição: Formar uma roda, tomando
o cuidado de verificar se todas as pessoas estão dispostas de forma visível
para as demais. Iniciar a atividade preferencialmente pelos coordenadores para
que facilite a compreensão da dinâmica.
Exemplo: Eu sou Ana, e você quem é ?
Eu sou Lívia, e você que é?
Variações: Exemplo: Eu sou Ana, ela
é Maria (da esquerda) e você quem é? (perguntando para a criança da direita)
Dinâmica do "Escravos de Jó" diferente e suas variações
Esta
dinâmica vem de uma brincadeira popular do mesmo nome, mas que nessa atividade
tem o objetivo de "quebra gelo" podendo ser observado a atenção e
concentração dos participantes.
Em círculo, cada participante fica com um toquinho (ou qualquer objeto rígido).
Primeiro o Coordenador deve ter certeza de que todos sabem a letra da música que deve ser :
Os escravos de Jó jogavam cachangá;
Os escravos de Jó jogavam cachangá;
Tira, põe, deixa o Zé Pereira ficar;
Guerreiros com guerreiros fazem zigue, zigue zá (Refrão que repete duas vezes)
Em círculo, cada participante fica com um toquinho (ou qualquer objeto rígido).
Primeiro o Coordenador deve ter certeza de que todos sabem a letra da música que deve ser :
Os escravos de Jó jogavam cachangá;
Os escravos de Jó jogavam cachangá;
Tira, põe, deixa o Zé Pereira ficar;
Guerreiros com guerreiros fazem zigue, zigue zá (Refrão que repete duas vezes)
1º MODO NORMAL:
Os escravos de Jó jogavam cachangá (PASSANDO SEU TOQUINHO PARA O OUTRO DA DIREITA);
Os escravos de Jó jogavam cachangá (PASSANDO SEU TOQUINHO PARA O OUTRO DA DIREITA);
Tira (LEVANTA O TOQUINHO), põe (PÕE NA SUA FRENTE NA MESA), deixa o Zé Pereira ficar (APONTA PARA O TOQUINHO NA FRENTE E BALANÇA O DEDO);
Guerreiros com guerreiros fazem zigue (PASSANDO SEU TOQUINHO PARA O OUTRO DA DIREITA), zigue (VOLTA SEU TOQUINHO DA DIREITA PARA O COLEGA DA ESQUERDA), zá (VOLTA SEU TOQUINHO PARA O OUTRO DA DIREITA) (Refrão que repete duas vezes).
2º MODO:
Faz a mesma seqüência acima só para a esquerda
3º MODO:
Faz a mesma seqüência acima sem cantar em voz alta, mas canta-se em memória.
4º MODO:
Faz a mesma seqüência acima em pé executando com um pé.
5º MODO:
Faz a mesma seqüência acima com dois toquinhos, um para cada lado.
Corrida de balões
Indicação:
6 a 9 anos
Objetivos:
rapidez de reação, honestidade, cooperação, lealdade.
Material:
Balões
Preparação:
Os alunos deverão estar sentados em igual número em cada coluna de carteiras
para formarem as equipes.
Desenvolvimento:
Ao último jogador de cada equipe se entregará um balão bem inflado. Ao sinal de
começar, dado pelo orientador, os alunos que estão de posse do balão, colocarão
o mesmo no chão, no corredor formado entre as carteiras; de joelhos, soprarão o
balão até a primeira carteira de sua coluna. Durante essa ação os companheiros
passam a sentar uma carteira atrás, para deixarem livre a 1ª carteira, que será
ocupada pelo jogador que está com o balão. O jogo continua, passando o balão de
mão em mão até o último, para repetir a ação, e assim sucessivamente. Vence a
equipe cujo jogador que iniciou o jogo voltar a ocupar a sua carteira no fim da
coluna, em 1º lugar.
Dinâmica da "Escultura"
Esta
dinâmica estimula a expressão corporal e criatividade.
Um participante trabalha com “escultor” enquanto os outros ficam “estátua” (parados). O “escultor” deve usar a criatividade de acordo com o objetivo esperado pelo Coordenador.
-estátua mais engraçada
-estátua mais criativa
-estátua mais assustadora
-estátua mais bonita, etc.
Quando o “escultor” acabar (estipulado o prazo para que todos finalizem), seu trabalho vai ser julgado juntamente com os outros grupos. Pode haver premiação ou apenas palmas.
Um participante trabalha com “escultor” enquanto os outros ficam “estátua” (parados). O “escultor” deve usar a criatividade de acordo com o objetivo esperado pelo Coordenador.
-estátua mais engraçada
-estátua mais criativa
-estátua mais assustadora
-estátua mais bonita, etc.
Quando o “escultor” acabar (estipulado o prazo para que todos finalizem), seu trabalho vai ser julgado juntamente com os outros grupos. Pode haver premiação ou apenas palmas.
Dinâmica da "Sensibilidade"
Dois
círculos com números iguais de participantes, um dentro e outro fora. O grupo
de dentro vira para fora e o de fora vira para dentro. Todos devem dar as mãos,
sentí-las, tocá-las bem, estudá-las. Depois, todos do grupo interno devem
fechar os olhos e caminhar dentro do círculo externo. Ao sinal, o Coordenador
pede que façam novo círculo voltado para fora, dentro do respectivo círculo.
Ainda com os olhos fechados, (proibido abri-los), vão tocando de mão em mão
para descobrir quem lhe deu a mão anteriormente. O Grupo de fora é quem deve
movimentar-se. Caso ele encontre sua mão correta deve dizer : - Esta! Se for
verdade, a dupla sai e se for mentira, volta a fechar os olhos e tenta
novamente.
Obs.: Essa dinâmica pode ser feita com outras partes do corpo, ex: Pés, orelha, olhos, joelhos, etc. Tem o objetivo de melhorar a sensibilidade, concentração e socialização do grupo.
Dinâmica do “Mestre"
Obs.: Essa dinâmica pode ser feita com outras partes do corpo, ex: Pés, orelha, olhos, joelhos, etc. Tem o objetivo de melhorar a sensibilidade, concentração e socialização do grupo.
Dinâmica do “Mestre"
Em círculo
os participantes devem escolher uma pessoa para ser o adivinhador. Este deve
sair do local. Em seguida os outros devem escolher um mestre para encabeçar os
movimentos/ mímicas. Tudo que o mestre fizer ou disser, todos devem imitar. O
adivinhador tem duas chances para saber quem é o mestre. Se errar volta e se
acertar o mestre vai em seu lugar.
Esta dinâmica busca a criatividade, socialização, desinibição e a coordenação.
Esta dinâmica busca a criatividade, socialização, desinibição e a coordenação.
Dinâmica
do "Rolo de Barbante"
Em círculo
os participantes devem se assentar. O Coordenador deve adquirir anteriormente
um rolo grande de barbante. E o primeiro participante deve, segurando a ponta
do barbante, jogar o rolo para alguém (o coordenador estipula antes ex: que gosta
mais, que gostaria de conhecer mais, que admira, que gostaria de lhe dizer
algo, que tem determinada qualidade, etc.) que ele queira e justificar o
porquê.
A pessoa agarra o rolo, segura o barbante e
joga para a próxima. Ao final torna-se uma "teia" grande.
Essa dinâmica pode ser feita com diversos objetivos e pode ser utilizada também em festas e eventos como o Natal e festas de fim de ano. Ex: cada pessoa que enviar o barbante falar um agradecimento e desejar feliz festas. Pode ser utilizado também o mesmo formato da Dinâmica do Presente
Essa dinâmica pode ser feita com diversos objetivos e pode ser utilizada também em festas e eventos como o Natal e festas de fim de ano. Ex: cada pessoa que enviar o barbante falar um agradecimento e desejar feliz festas. Pode ser utilizado também o mesmo formato da Dinâmica do Presente
Dinâmica do "Substantivo"
Em círculo
os participantes devem estar de posse de um pedaço de papel e caneta. Cada um
deve escrever um substantivo ou adjetivo ou qualquer estipulado pelo
Coordenador, sem permitir que os outros vejam. Em seguida deve-se passar o
papel para a pessoa da direita para que este represente em forma de mímicas.
Podendo representar uma palavra mais fácil, dividí-la e ajuntar com outra para
explicar a real palavra escrita pelo participante, mas é proibido soltar
qualquer tipo de som.
Dinâmica do "Qualidade"
Cada um anota em um pequeno pedaço de papel a qualidade que acha importante em uma pessoa. Em seguida todos colocam os papéis no chão, virados para baixo, ao centro da roda. Ao sinal, todos devem pegar um papel e em ordem devem apontar rapidamente a pessoa que tem esta qualidade, justificando.
Dinâmica do: "Pegadinha do Animal"
Entrega-se a cada participante um papel com o nome de um animal, sem ver o do outro. Em seguida todos ficam em círculo de mãos dadas. Quando o animal for chamado pelo coordenador, a pessoa correspondente ao animal, deve se agachar tentando abaixar os colegas da direita e da esquerda. E os outros devem tentar impedir que ele se abaixe.
Obs: todos os animais são iguais, e quando o coordenador chama o nome do animal todos vão cair de "bumbum" no chão, causando uma grande risada geral.
Objetivo: "quebra gelo" descontração geral.
Amar ao Próximo
Dinâmica do "Qualidade"
Cada um anota em um pequeno pedaço de papel a qualidade que acha importante em uma pessoa. Em seguida todos colocam os papéis no chão, virados para baixo, ao centro da roda. Ao sinal, todos devem pegar um papel e em ordem devem apontar rapidamente a pessoa que tem esta qualidade, justificando.
Dinâmica do: "Pegadinha do Animal"
Entrega-se a cada participante um papel com o nome de um animal, sem ver o do outro. Em seguida todos ficam em círculo de mãos dadas. Quando o animal for chamado pelo coordenador, a pessoa correspondente ao animal, deve se agachar tentando abaixar os colegas da direita e da esquerda. E os outros devem tentar impedir que ele se abaixe.
Obs: todos os animais são iguais, e quando o coordenador chama o nome do animal todos vão cair de "bumbum" no chão, causando uma grande risada geral.
Objetivo: "quebra gelo" descontração geral.
Amar ao Próximo
Duração:
30 min.
Material: papel, lápis.
Divida a turma em grupos ou times opostos.
Sugira preparar uma gincana ou concurso, em que cada grupo vai pensar em 5 perguntas e 1 tarefa para o outro grupo executar.
Deixe cerca de 15 minutos, para que cada grupo prepare as perguntas e tarefas para o outro grupo.
Após este tempo, veja se todos terminaram e diga que na verdade, as tarefas e perguntas serão executadas pelo mesmo grupo que as preparou.
Observe as reações. Peça que formem um círculo e proponha que conversem sobre:
Se você soubesse que o seu próprio grupo responderia às perguntas, as teria feito mais fáceis?
E a tarefa? Vocês dedicaram tempo a escolher a mais difícil de realizar?
Como isso se parece ou difere do mandamento de Jesus? "Amarás ao teu próximo como a ti mesmo".
Como nos comportamos no nosso dia a dia? Queremos que os outros executem as tarefas difíceis ou procuramos ajudá-los?
Encerre com uma oração.
Se houver tempo, cumpram as tarefas sugeridas, não numa forma competitiva, mas todos os grupos se ajudando.
Material: papel, lápis.
Divida a turma em grupos ou times opostos.
Sugira preparar uma gincana ou concurso, em que cada grupo vai pensar em 5 perguntas e 1 tarefa para o outro grupo executar.
Deixe cerca de 15 minutos, para que cada grupo prepare as perguntas e tarefas para o outro grupo.
Após este tempo, veja se todos terminaram e diga que na verdade, as tarefas e perguntas serão executadas pelo mesmo grupo que as preparou.
Observe as reações. Peça que formem um círculo e proponha que conversem sobre:
Se você soubesse que o seu próprio grupo responderia às perguntas, as teria feito mais fáceis?
E a tarefa? Vocês dedicaram tempo a escolher a mais difícil de realizar?
Como isso se parece ou difere do mandamento de Jesus? "Amarás ao teu próximo como a ti mesmo".
Como nos comportamos no nosso dia a dia? Queremos que os outros executem as tarefas difíceis ou procuramos ajudá-los?
Encerre com uma oração.
Se houver tempo, cumpram as tarefas sugeridas, não numa forma competitiva, mas todos os grupos se ajudando.
ADVINHAÇÃO RIMADA: - (CALMO)
Preparação: Crianças sentadas em roda sendo sorteada para começar.
Desenvolvimento: O jogador inicia a brincadeira dizendo “Estou pensando numa palavra que rima com cadeia, qual é?” (Por exemplo). As demais
procuram advinha-la cabendo a quem conseguir o direito de fazer a nova pergunta. Se o grupo demorar muito a acertar, quem pensou na palavra deve
ajudar os companheiros a descobri-la por meios de gestos descritos do que se tiver pensado. Assim, a criança que imaginar a baleia, procurará sugerir
tal animal através de movimentos e expressões fisionômicas, mas sem nada falar.
AMARELINHA: - (MODERADO)
Material:
1 pedrinha.
Desenvolvimento: Brincam quantas crianças quiserem e cada uma tem sua pedra. Quando não disputam na fórmula de escolha fala: - Primeira!
(será a primeira), Segunda! Quem falar em segundo lugar será a segunda, assim sucessivamente.
1) Joga se a pedra na 1ª quadra, não podendo pular nela. Vai com um pé só, batendo os dois pés no chão, na quarta e quinta casa e no céu sem
fim.
2) Chutinho. Vai se chutando a pedra que foi jogada perto, antes da amarelinha, com um pé só. A pedra não pode bater na risca, se errar passa
para outra criança até chegar sua vez novamente.
3) Na terceira etapa, joga-se sem pedra. Com os olhos vendados diz: “__Pisei”? As outras respondem: “__Não”. Assim casa por casa até sua
vez. Também na terceira casa é com um pé só. E os dois pés na 4ª e 5ª casas.
4) Tirar casa - de costas joga-se a pedra para trás, onde cair, essa casa será excluída. Risca-se com giz a mesma, podendo pisar nela com os dois pés.
A GATINHA PARDA: - (CALMO)
Desenvolvimento: Brincam quantas crianças quiserem e cada uma tem sua pedra. Quando não disputam na fórmula de escolha fala: - Primeira!
(será a primeira), Segunda! Quem falar em segundo lugar será a segunda, assim sucessivamente.
1) Joga se a pedra na 1ª quadra, não podendo pular nela. Vai com um pé só, batendo os dois pés no chão, na quarta e quinta casa e no céu sem
fim.
2) Chutinho. Vai se chutando a pedra que foi jogada perto, antes da amarelinha, com um pé só. A pedra não pode bater na risca, se errar passa
para outra criança até chegar sua vez novamente.
3) Na terceira etapa, joga-se sem pedra. Com os olhos vendados diz: “__Pisei”? As outras respondem: “__Não”. Assim casa por casa até sua
vez. Também na terceira casa é com um pé só. E os dois pés na 4ª e 5ª casas.
4) Tirar casa - de costas joga-se a pedra para trás, onde cair, essa casa será excluída. Risca-se com giz a mesma, podendo pisar nela com os dois pés.
A GATINHA PARDA: - (CALMO)
Material:
1 lenço e uma varinha.
Desenvolvimento: Forma-se a roda. Ao centro fica uma criança, a qual previamente vendaram os olhos, com um lenço dobrado, de modo a impedi-la de ver.
Desenvolvimento: Forma-se a roda. Ao centro fica uma criança, a qual previamente vendaram os olhos, com um lenço dobrado, de modo a impedi-la de ver.
Traz
na mão uma varinha. As que formam a roda, girando sempre cantando: A minha
gatinha parda que a três anos me fugiu!... Onde está minha gatinha?... Você
sabe; você sabe; você viu... Calam-se. A que está ao centro bate com a varinha
em uma das da roda. Esta mia como um gato. Se a do meio a reconhece pela voz,
diz-lhe o nome e essa vai ocupar-lhe o lugar. Se enganar-se, o jogo prossegue
até que ela adivinhe.
AMIGO OU AMIGA?: - (CALMO)
Desenvolvimento: Jogadores espalhados à vontade pela sala. Provisoriamente, sairá um. Os outros escolherão, para figurar no jogo, um objeto
qualquer: mesa, caneta, etc. Será chamado o que estiver ausente.
- Amigo ou amiga? Perguntará ele.
- Amiga, dirão os outros (se o objeto for do gênero feminino).
Em seguida, irá indagando de um a um:
- Como gosta?
As respostas irão sendo dadas à vontade, evitando repetição: oval, comprida, escura, etc.
Se, com algumas destas respostas, conseguir adivinhar, escolherá um colega para substituí-lo. Caso contrário retornará ao primeiro, prosseguindo:
- Para que serve?
Irão respondendo de acordo com a utilidade do objeto. Se ainda não descobrir, dará nova volta, indagando:
- Como quer?
Prosseguirá o jogo do mesmo modo. O adivinhador terá direito de citar 3 objetos. Quando descobrir, será substituído pelo que designar.
A JAULA: - (ATIVO)
Preparação: Um grupo de crianças dispostos em círculos (lado a lado sem darem as mãos) forma a jaula. O outro grupo, cujos elementos
representam os animais, se dispersa pelo terreno. O professor usará apito ou campainha.
Desenvolvimento: Ao sinal do professor os animais põem-se a correr, ora entrando, ora saindo da jaula. A um novo apito, as crianças do círculo dão
as mãos fechando a jaula e prendendo, desse modo, os que ficaram dentro do círculo. Estes vão então fazer parte do mesmo, juntando-se aos que
formam a jaula. A seguir o jogo recomeça até que todos os animais tenham sido aprisionados.
AVIÃO PEGADOR: - (MODERADO)
Formação: Crianças dispersas a vontade, uma destacada: “o avião”.
Desenvolvimento: A um determinado sinal, o elemento destacado sai em perseguição dos colegas imitando um avião. Aquele que se vir em perigo
de ser apanhado, para equilibrando-se num pé só e eleva os braços lateralmente fazendo a figura de um avião. O perseguidor não poderá pegá-lo
enquanto ele estiver nesta posição. Quando o avião conseguir apanhar uma criança ela irá substituí-lo.
Formação: Crianças dispersas a vontade, uma destacada: “o avião”.
Desenvolvimento: A um determinado sinal, o elemento destacado sai em perseguição dos colegas imitando um avião. Aquele que se vir em perigo
de ser apanhado, para equilibrando-se num pé só e eleva os braços lateralmente fazendo a figura de um avião. O perseguidor não poderá pegá-lo
enquanto ele estiver nesta posição. Quando o avião conseguir apanhar uma criança ela irá substituí-lo.
AR, TERRA E MAR: - (CALMO)
Formação:
Crianças em círculo, mestre ao centro.
Desenvolvimento: O mestre inicia o jogo indicando com um dedo um dos jogadores dizendo: “Terra” (por exemplo). O jogador apontado terá de
responder o nome de um animal que vive na terra, como cavalo, tigre, etc. Se ele se enganar, pagará prenda. O jogo continuará indicando, o mestre,
outro jogador. Prossegue-se com a indicação de “ar”, “terra” e “mar” alternadamente, dando-se a oportunidade a todos os alunos.
Desenvolvimento: O mestre inicia o jogo indicando com um dedo um dos jogadores dizendo: “Terra” (por exemplo). O jogador apontado terá de
responder o nome de um animal que vive na terra, como cavalo, tigre, etc. Se ele se enganar, pagará prenda. O jogo continuará indicando, o mestre,
outro jogador. Prossegue-se com a indicação de “ar”, “terra” e “mar” alternadamente, dando-se a oportunidade a todos os alunos.
A
prenda, por exemplo, pode ser que a criança que errou, indique o nome de
três animais que vivem no ar, na terra e no mar.
três animais que vivem no ar, na terra e no mar.
ALFABETO RIMADO: - (MODERADO)
Preparação: Formam-se pequenos partidos de 8 a 10 jogadores. Cada um se senta em rodinhas. Cada grupo escolhe seu chefe.
Desenvolvimento: Ao sinal de início, os capitães começam a dizer o alfabeto o mais depressa que podem. Tão logo o terminam, os vizinhos da esquerda fazem o mesmo para depois cederem a vez aos companheiros seguintes e assim sucessivamente, até o grupo terminar vencendo a equipe que primeiro consegue, sem soltar letras nem pular jogadores. Quem erra deve recomeçar do ponto em que cometeu a falha, sem perder tempo.
ADIVINHA QUE É: - (CALMO)
Formação:
Em círculo. Uma
criança no centro de olhos fechados.
Desenvolvimento: Uma criança do círculo irá puxar a orelha (devagar) do companheiro que está no centro fazendo o mínimo de barulho possível,
voltando ao seu lugar. Então pergunta: “__Advinha quem é”. A criança do meio deverá abrir os olhos e adivinhar quem puxou a sua orelha. Se não
conseguir, esta ocupará o seu lugar.
Desenvolvimento: Uma criança do círculo irá puxar a orelha (devagar) do companheiro que está no centro fazendo o mínimo de barulho possível,
voltando ao seu lugar. Então pergunta: “__Advinha quem é”. A criança do meio deverá abrir os olhos e adivinhar quem puxou a sua orelha. Se não
conseguir, esta ocupará o seu lugar.
APANHAR O LENÇO: - (ATIVO)
Material:
Um lenço
Preparação: Duas linhas paralelas distantes 8 a 10 m.
Preparação: Duas linhas paralelas distantes 8 a 10 m.
Marca-se
o centro do campo onde se coloca o lenço.
Formação: Os jogadores formarão dois partidos dispostos atrás da linha. Todos serão numerados. Cada partido com os mesmos números.
Desenvolvimento: O professor gritará um número e os jogadores chamados correrão até o centro, terão como objetivo apanhar o lenço e voltar a sua
fileira. No caso de um conseguir apanhar o lenço o outro deverá perseguí-lo e tocá-lo antes que ele consiga atingir a fileira.
Pontos: Alcançará dois pontos para o seu partido o jogador que conseguir apanhar o lenço e voltar a fileira sem ser tocado.
Formação: Os jogadores formarão dois partidos dispostos atrás da linha. Todos serão numerados. Cada partido com os mesmos números.
Desenvolvimento: O professor gritará um número e os jogadores chamados correrão até o centro, terão como objetivo apanhar o lenço e voltar a sua
fileira. No caso de um conseguir apanhar o lenço o outro deverá perseguí-lo e tocá-lo antes que ele consiga atingir a fileira.
Pontos: Alcançará dois pontos para o seu partido o jogador que conseguir apanhar o lenço e voltar a fileira sem ser tocado.
ABAIXAR-SE: - (MODERADO)
Material: 3 bolas
Formação: Crianças dispostas em 3 colunas. A frente de cada coluna a uma distância aproximadamente 1 metro do primeiro colocado, ficará o “capitão” de cada equipe. Este segurará a bola.
Desenvolvimento: A um sinal dado, o capitão atirará a bola ao primeiro de sua coluna que a devolverá e logo em seguida abaixará. O capitão jogará
a bola para o segundo da coluna que agirá como o primeiro e assim sucessivamente. A última criança da coluna ao receber a bola gritará “viva”,
marcando ponto para sua equipe.
A SOPA ESTÁ PRONTA: - (MODERADO)
Material:
Gorro de cozinheiro
Formação: Crianças sentadas ou em pé em roda
Desenvolvimento: Uma criança é escolhida para ser o “cozinheiro” e fazer a sopa. Recebe o gorro de cozinheiro e caminha em volta da roda
escolhendo crianças para representarem os diversos legumes, a carne, a massa, etc. Estas devem seguí-lo até que o cozinheiro diga: “__A sopa está pronta”.
Formação: Crianças sentadas ou em pé em roda
Desenvolvimento: Uma criança é escolhida para ser o “cozinheiro” e fazer a sopa. Recebe o gorro de cozinheiro e caminha em volta da roda
escolhendo crianças para representarem os diversos legumes, a carne, a massa, etc. Estas devem seguí-lo até que o cozinheiro diga: “__A sopa está pronta”.
Neste
momento todos correm para ocupar um lugar na roda. A criança que não conseguir
entrar na roda ocupará o lugar do cozinheiro.
ATENÇÃO! CONCENTRAÇÃO!: - (CALMO)
Formação: Em círculo, sentados na sala de aula ou à vontade.
Desenvolvimento: Ao iniciar o jogo, todos dirão: “__ Atenção! Concentração!” Logo em seguida baterão palmas 3 vezes.
“__ Atenção” – 3 palmas
“__ Concentração” _ 3 palmas
“__ Diga o nome” _ 3 palmas
“__ Nome de” _ 3 palmas
A seguir o professor ou uma criança por ele indicada falará e os demais baterão palmas da seguinte maneira:
“__ Uma fruta” _ 3 palmas
“__ Que você” _ 3 palmas
“__ Mais gosta” _ 3 palmas
Logo após da ordem indicada pelo professor cada criança dirá o nome de uma fruta e baterá 3 palmas, que será acompanhada por todo o grupo.
Depois de todos os alunos tiverem dito o nome de uma fruta, o professor ou outro aluno, sem intercessão, continua a brincadeira, dando nova ordem.
Poderão ser lembrados: nomes de cidades, bairros, países, acidentes geográficos, vultos históricos, compositores, artistas, etc. Pagarão prendas os que
errarem.
Jogo comunitário
Objetivo: Descontrair e ao mesmo tempo ajudar a memorizar o nome dos outros participantes.
Material:
uma flor.
Desenvolvimento:
os participantes sentam-se em círculo e o animador tem uma flor na mão. Diz
para a pessoa que está à sua esquerda : senhor... (diz o nome da pessoa),
receba esta flor que o senhor...(diz o nome da pessoa da direita) lhe
enviou...E entrega a flor. A pessoa seguinte deve fazer a mesma coisa. Quem
trocar ou esquecer algum nome, passará a ser chamado pelo nome de um bicho. Por
exemplo, gato. Quando tiverem que se referir a ele, os seus vizinhos, em vez de
dizerem seu nome, devem chamá-lo pelo nome do bicho.O animador deve ficar
atento e nào deixar os participantes entediados. Quanto mais rápido se faz a
entrega da flor, mais engraçado fica o jogo.
Dramatização
Objetivos: demonstrar o comportamento grupal dos membros participantes; realizar um feedback de um participante com objetivo de melhor compreendê-lo.
Tamanho:
30 pessoas.
Tempo:
30 minutos.
Descrição:
1.
O coordenador apresenta o assunto da discussão;
2.
Após decorridos dez minutos, o coordenador orienta os participantes para que,
nos próximos dez a quinze minutos, cada um procure identificar-se com o colega
da direita, esforçando-se por imitá-lo na discussão;
3.
Cada participante tentará agir exatamente como o seu colega da direita,
imitando seu comportamento no grupo;
4.
É da máxima importância que cada qual consiga identificar-se com seu colega;
5.
O mesmo exercício poderá ser feito, deixando liberdade para que cada um
faça a escolha do colega a ser imitado,
cabendo aos outros reconhecê-lo.
Dono do circo
Indicação:
5 a 8 anos
Objetivos:
Iniciativa, originalidade, cooperação, habilidade em dramatizar.
Material:
um lenço
Preparação:
As crianças em círculo bem aberto, tendo um jogador, o “dono do circo”, de
posse do lenço.
Desenvolvimento:
Ao sinal de início, o “dono do circo”, põe-se a caminhar pra lá e pra cá,
agitando o lenço, anunciando o nome de um animal, cuja voz e movimentos devem
ser imitados por todos da roda (sapo, macaco, cachorro, etc.) Daí a pouco, diz
outro nome de animal e sacode o lenço, tendo as crianças da roda imitarem o
novo animal e assim por diante. De repente, avisa: “desfile de circo”, os
jogadores marcharão em círculo imitando o animal que quiserem. A criança que
está em posse do lenço escolhe o melhor artista para substituí-lo no meio da
roda e recomeçar a brincadeira.
Você me conhece?
Indicação:
6 a 8 anos
Objetivos:
Observação, memória auditiva, honestidade, fluência verbal, persistência.
Material:
Vendas grandes de pano em número igual à metade dos jogadores e muitos lenços
de papel.
Preparação:
A turma dividida ao meio, ficando um grupo de olhos vendados e o outro não. Os
jogadores vendados sentam-se à vontade
pela sala, cada qual deixando ao seu lado uma cadeira vazia. Os demais
se dispersam a seu gosto.
Desenvolvimento:
Ao sinal de início, as crianças que estão de pé procuram tomar assento ao lado
das outras. Estas têm que descobrir então, por meio de perguntas, quem são as
respectivas companheiras. Cada vez que um dos jogadores adivinhar o nome do
outro, retira-se a sua venda, dá para ele e vai sentar-se ao lado de outra
pessoa que esteja vendada para que esta descubra quem ele é, de maneira que
todos passem pelas duas experiências.
Quando meu dia chegar
Indicação:
9 a 11
anos
Objetivos:
Atenção, memória, originalidade, boa atitude diante da própria exclusão.
Preparação:
As crianças sentadas em círculo, sendo escolhida uma para começar (convém
dividir a turma em pequenos grupos de 8 a 10 jogadores cada um, a fim de obter
melhores resultados).
Desenvolvimento:
Ao sinal de início, o jogador indicado avisa: “Quando meu dia chegar vou...”,
terminando a frase, em silêncio apenas com um gesto (como por um chapéu, calçar
uma luva, enfeitar-se com um colar, etc.). O vizinho da esquerda deve repetir o
que o anterior disse, a frase inicial e a mímica, para depois acrescentar outro
gesto. A brincadeira continua assim, cada criança tendo que executar tudo
quanto os companheiros precedentes fizeram, juntando uma nova ação. Quem errar,
por se esquecer de qualquer gesto ou alterar a sua ordem de execução é
excluído, Vencendo o jogo os que nele ficam por último. Também é eliminado quem
“ensina” a um companheiro que é que lhe cabe fazer (Pode-se substituir a regra
da exclusão pelo pagamento de uma prenda).
Letra proibida
Objetivo:
Capacidade de associação de ações e descontração do grupo
Desenvolvimento:
Inventar uma história, como por exemplo uma viagem ao Pólo Norte. E convidar os
jovens para acompanhá-lo, sendo que cada um deverá levar algo.
O
jovem apontado deve responder com o nome de um apetrecho que não tenha a letra
escolhida pelo orientador, por exemplo, letra “m”.
Ao
responder certo, o orientador dirá: “Você
será um bom companheiro polar, pode preparar sua bagagem. Se responder
um objeto que tenha a letra proibida: “Sinto, mas você não está apto para a
viagem”
Caberá
aos jovens descobrir porque só determinados objetos poderão ser levados na
bagagem.
Abraço
Objetivo:
Levar a integração do grupo e de pessoas novas ou tímidas.
Enfoque:
Abraço
Desenvolvimento:
O dinamizador deverá formar uma grande roda participando também da atividade.
Quando ele disser: – “Abraço de três!”, todos começam a se abraçar em grupo de
três. Depois da confusão é bom prestar atenção se ficou alguma criança de fora.
Desfazer
os grupinhos e voltar a grande roda e o dinamizador avisa novo comando:
-
Um abraço de um!
-
Um abraço de cinco!
-
Um abraço de dez!
-
Um abraço de todo mundo!
Após
a atividade, conversar com as crianças sobre o que sentiram quando foram
escolhidos para serem abraçados, perguntar se lembram do nome das pessoas que
abraçaram no grupo de cinco, se alguém ficou de fora sem abraçar, informar que
o abraço é sinal de amizade, carinho, perguntar se eles sabem informar outro
sinal de carinho ou amizade.
Procurando um coração:
Objetivo:
Integração do grupo, interação dos mais tímidos e estreitamentos dos laços.
Desenvolvimento:
O dinamizador cantará com os participantes uma música que fale sobre amizade, informando que enquanto a
música estiver tocando deverão caminhar pela sala. Quando a música parar,
deverão procurar um par. Reiniciando a música voltam a caminhar, agora em
dupla, dizendo o seu nome e como foi importante tê-lo conhecido. Esta dinâmica
deverá continuar sempre uma dupla buscando outra dupla até que todo o grupo
esteja reunido.
Após
a dinâmica questionar aos participantes como foi a experiência, o que sentiram,
etc.
Carrocinha pegou
Objetivo:
Divisão do grupo sem constrangimento dos participantes em se separarem de seu
amigo e incentivar a integração do grupo.
Enfoque:
Dividir o grupo em grupos menores.
Desenvolvimento:
Organizar uma grande roda com todos os participantes. Escolher um coordenador
para cada grupo que será o dono da “carrocinha”. Inicia a atividade cantando a música na roda e
avisando que os “cachorrinhos” não poderão se recusar a ir com os carroceiros
para a carrocinha.
Na
hora do “Tralalá que gente é essa? Tralalá que gente má!” Os componentes dos
subgrupos dançam juntos. E os carroceiros vão capturar os “cachorrinhos” que
deverão fazer uma roda para prender os próximos capturados.
Brincando de roda
Objetivo:
Dividir os participantes. Pode ser usado para divisão dos ciclos de
evangelização e para divisão em grupos menores da mocidade.
Desenvolvimento:
Formar uma grande roda e iniciar uma música de roda, por exemplo, “Ai eu entrei
na roda...”. Depois de cantá-la por alguns minutos e todos já estiverem entrosados e descontraídos dar
início a separação. Enquanto o grupo estiver cantando, o responsável por cada grupo entrará na roda, cada um por vez,
e irá trazendo para o centro da roda aqueles que fizerem parte do grupo e na
hora da estrofe” Lá vai uma, lá vão duas”, o evangelizador que também estará no
centro com a s crianças ou jovens, sairá com eles.
Reiniciar
até que todos os grupos estejam formados.
Meu amigo
Indicação:
7 a 10
anos
Objetivo:
rapidez de ação, alegria
Preparação:
Dividir a turma em 2 equipes e escolher um representante de cada equipe.
Desenvolvimento:
Para iniciar, o orientador deverá ter em mãos figuras de alguns animais e
esconder das equipes, apresentando somente um a um para cada representante de
cada equipe, anunciar uma letra inicial
que, por exemplo a letra “m”.
Passa
a fazer perguntas sobre “Meu amigo”, só aceitando respostas que comecem com a
letra escolhida.
Exemplo:
Onde meu amigo mora? O que ele come? O que gosta de fazer?
E
as respostas terão de ser sempre com a letra “m”. Exemplo: mato, morro,
montanha, maça, macarrão, morder, mexer, etc.
Jogo das moléculas
Indicação:
12 a 15
anos
Objetivo:
Levar o grupo a perceber como reagimos quando somos rejeitados. Pode ser
enfocada a cada questão da sintonia em relação a cada grupo.
Desenvolvimento:
Como vivem as moléculas? Elas vão se juntando, se separando...
Os
participantes devem fazer de conta que são moléculas. Vão se juntar de acordo
com o número enunciado seguido de uma palma. Exemplo: Número cinco, bater uma
palma. Os participantes deverão formar grupos de cinco pessoas. As que sobrarem
saem da brincadeira, sentando-se. O jogo continua até sobrarem uma ou duas pessoas, ou seja, os
vencedores.
Num
segundo momento, o grupo perdedor vai levantar e inverter a situação. Vai
rejeitar a pessoa, ou as pessoas que ganharam na etapa anterior. Estas pessoas
rejeitadas tentarão de todo jeito fazer parte do grupo. Depois de certo tempo
compartilhar sentimentos.
-As
pessoas que, na primeira etapa, perderam como se sentiram?
-
E as pessoas que ganharam como se sentiram ao serem rejeitadas?
Tiveram
garra para tentar entrar no grupo? Como foi essa rejeição?
-
Como reagimos nas diferentes situações? Foi de forma agressiva? Teria outra
forma?
-
Se compararmos o grupo em que não conseguimos entrar com ambientes elevados,
Como podemos passar a pertencer a ambientes elevados?
-
Como está a minha sintonia?
Travessia
Indicação:
12 a 15
anos.
Objetivo:
Trabalhar o espírito de cooperação.
Enfoque:
Fraternidade
Desenvolvimento:
Duas pessoas querem atravessar um riacho, cujo leito está cheio de pedras
pontiagudas. Uma pessoa está descalça e a outra de tamancos. No meio do riacho,
a que está descalça pára, aflita porque está com os pés em feridas.
O
que fazer? Pensa a que está calçada com os tamancos?
Deixar
a solução por conta dos participantes dos grupos, abrindo depois de alguns
minutos para discussão do grupão com as soluções.
Serão
apresentadas várias soluções e discutir todas vencendo aquele que conseguir
responder que levaria a pessoa descalça no colo. Falar sobre a fraternidade e sua importância.
Tabuleiro humano
Objetivo:
Atingir um tema específico.
Material:
2 dados e um tabuleiro gigante.
Desenvolvimento:
Construir um tabuleiro (tipo jogo de dados) jogar os dados e os participantes
andam pelas casas, conforme no número do dado. Cada casa deve conter uma idéia
relacionada ao tema que deverá ser comentada por quem cai nela.
Joga fora
Objetivo:
Desenvolver a socialização.
Desenvolvimento:
Sentados em roda, cada um vai colocar em um saco um objeto ou uma
característica que o incomoda (algo que não gostamos em nós).
Depois
cada elemento do grupo vai pegar no saco um papel ou um objeto, comentar e
tentar descobrir qual o colega que tem característica ou utiliza aquele objeto.
Espantalho
Indicação:
6 a 8 anos
Objetivo:
Proporcionar o desenvolvimento da coordenação motora e criar situações onde
possam ser vividas emoções de alegria e tranqüilidade.
Desenvolvimento:
Sentados junto ao quadro, sorteia-se um para começar. Ele vai ao quadro de
olhos vendados e, é solicitado a desenhar o contorno de uma cabeça humana (os
participantes poderão ajudar dando instruções, exemplo: para direita, esquerda,
pra baixo) e indicará outro colega também estará com olhos vendados para
completar o desenho com o pescoço, uma terceira pessoa fará o tronco,
continua-se até ter o boneco completo. Ao final de completar o espantalho,
todos os participantes estarão vendados, retirarão as vendas e irão observar
que o espantalho ficou muito diferente do que deveria ser.
Podemos
enfocar a cooperação, falar sobre o corpo ofertado por Deus, etc.
Palavras dizem muito
Objetivo:
desenvolver a expressão escrita, o encadeamento de idéias e a criatividade.
Desenvolvimento:
Sentados em círculo. Um
saco onde existem várias palavras e figuras. Uma das crianças retira do saco
uma palavra ou desenho e inicia uma história que será escrita numa cartolina ou
no quadro. Passar o saco para outro tirar outro nome ou figura e continuar o
texto. Os últimos terão de ir finalizando a história.
Observação:
O orientador pode escolher um texto previamente e retirar as palavras para o
jogo. Depois que o texto deles ficar pronto, ler o original e comparar. Pode
ser usado para avaliação de vários assuntos estudados.
Super poderes
Indicação:
5 a 11
anos
Objetivo:
Vivenciar qualidades que faltam no indivíduo.
Desenvolvimento:
Em dupla, uma criança começa a dramatizar um sentimento negativo. A outra
observa e terá um “super poder” para combater esse sentimento. E através desse
“super poder” falará um sentimento poderoso contrário ao que foi dramatizado.
Troca-se a dupla.
Pode
ser realizado com palavras negativas, previamente, escolhidas pelo orientador.
Salada de frutas
Indicação:
5 a 9 anos
Objetivo:
Desenvolver a atenção, a percepção e a socialização.
Desenvolvimento:
Os participantes deverão estar sentados em cadeiras dispostas de duas fileiras
(uma de frente para a outra). Cada um escolherá o nome de uma fruta.
O
orientador anotará o nome da criança e a fruta que escolheu. Dar uma ordem:
“Trocar maçã com melancia” (devem as referidas crianças trocarem de cadeira) E
assim, serão dadas outras ordens de troca. Num determinado momento o orientador
dirá: “salada de frutas” E, todos devem sair do seu lugar e trocar com o outro
colega.
Técnica não-verbal de
controle
Objetivo: experimentar os sentimentos de domínio e de submissão
Tempo:
depende de quantas vezes for feito
Descrição:-
O coordenador pede que uma ou duas pessoas fiquem de pé em cima de uma cadeira
e continuem participando das atividades, naquela posição.
-
É importante observar que as pessoas fiquem de pé sem maiores explicações.
-
Decorridos cinco ou mais minutos, o animador poderá solicitar a reação das
outras pessoas, a fim de observar se de fato tiveram a impressão de
subordinação, como também notar como essas simples modificações espaciais fazem
aflorar nítidas sensações de conforto ou desconforto
Material:
caixa, chocolate e aparelho de som (rádio ou CD).
Procedimento:
Encha a caixa com jornal para que não se perceba o que tem dentro. Coloque no fundo o chocolate e um bilhete: COMA O CHOCOLATE! Pede-se a turma que faça um círculo. O coordenador segura a caixa e explica o seguinte pra turma:
Procedimento:
Encha a caixa com jornal para que não se perceba o que tem dentro. Coloque no fundo o chocolate e um bilhete: COMA O CHOCOLATE! Pede-se a turma que faça um círculo. O coordenador segura a caixa e explica o seguinte pra turma:
_Estão vendo esta caixa? Dentro dela existe
uma ordem a ser cumprida, vamos brincar de batata quente com ela, e aquele que
ficar com a caixa terá que cumprir a tarefa sem reclamar. Independente do que
seja... ninguém vai poder ajudar, o desafio deve ser cumprido apenas por quem
ficar com a caixa (é importante assustar a turma para que eles sintam medo da
caixa, dizendo que pode ser uma tarefa extremamente difícil ou vergonhosa).
Começa a brincadeira, com a música ligada, devem ir passando a caixa de um para o outro. Quando a música for interrompida (o coordenador deve estar de costas para o grupo para não ver com quem está a caixa) aquele que ficou com a caixa terá que cumprir a tarefa...é importante que o coordenador faça comentários do tipo: Você está preparado? Se não tiver coragem... Depois de muito suspense quando finalmente o jovem abre a caixa encontra a gostosa surpresa. (O jovem não pode repartir o presente com ninguém).
Objetivos:
O objetivo desta brincadeira é mostrar como somos covardes diante de situações que possam representar perigo ou vergonha. Devemos aprender que em Deus podemos superar todos os desafios que são colocados a nossa frente, por mais que pareça tudo tão desesperador, o final pode ser uma feliz notícia.
Começa a brincadeira, com a música ligada, devem ir passando a caixa de um para o outro. Quando a música for interrompida (o coordenador deve estar de costas para o grupo para não ver com quem está a caixa) aquele que ficou com a caixa terá que cumprir a tarefa...é importante que o coordenador faça comentários do tipo: Você está preparado? Se não tiver coragem... Depois de muito suspense quando finalmente o jovem abre a caixa encontra a gostosa surpresa. (O jovem não pode repartir o presente com ninguém).
Objetivos:
O objetivo desta brincadeira é mostrar como somos covardes diante de situações que possam representar perigo ou vergonha. Devemos aprender que em Deus podemos superar todos os desafios que são colocados a nossa frente, por mais que pareça tudo tão desesperador, o final pode ser uma feliz notícia.
Dinâmica:
Sorriso Milionário
Objetivo:
Controle das emoções
Material:
bolinhas de papel amassado
Procedimento: Essa dinâmica é usada para descontrair e integrar o grupo de uma forma divertida. Cada bolinha vale R$1,00. O professor distribuirá para cada pessoa do grupo 5 bolinhas de papel, essas deverão estar dispersas no local onde será realizada a brincadeira. Dado o sinal os alunos deverão sair e procurar um companheiro, em seguida devem parar em sua frente, olhar fixamente nos olhos desse companheiro que por sua vez não pode sorrir. Quem sorrir primeiro, paga uma bolinha para a pessoa a quem sorriu. Vence quem terminar a brincadeira com mais "dinheiro".
Procedimento: Essa dinâmica é usada para descontrair e integrar o grupo de uma forma divertida. Cada bolinha vale R$1,00. O professor distribuirá para cada pessoa do grupo 5 bolinhas de papel, essas deverão estar dispersas no local onde será realizada a brincadeira. Dado o sinal os alunos deverão sair e procurar um companheiro, em seguida devem parar em sua frente, olhar fixamente nos olhos desse companheiro que por sua vez não pode sorrir. Quem sorrir primeiro, paga uma bolinha para a pessoa a quem sorriu. Vence quem terminar a brincadeira com mais "dinheiro".
Objetivo:
Quebra-gelo
Procedimento:
1º momento: Formam-se duplas e então solicite para que os dois comecem a contar de um a três, ora um começa, ora o outro. Fica Fácil.
2º momento: Solicite que ao invés de falar o número 1, batam palma, os outros números devem ser pronunciados normalmente.
3º momento: Solicite que ao invés de falar o número 2, que batam com as duas mãos na barriga, o número 3 deve ser pronunciado normalmente. Começa a complicar.
4º momento: Solicite que ao invés de falar o número 3, que dêm uma "reboladinha".
A situação fica bem divertida.
Procedimento:
1º momento: Formam-se duplas e então solicite para que os dois comecem a contar de um a três, ora um começa, ora o outro. Fica Fácil.
2º momento: Solicite que ao invés de falar o número 1, batam palma, os outros números devem ser pronunciados normalmente.
3º momento: Solicite que ao invés de falar o número 2, que batam com as duas mãos na barriga, o número 3 deve ser pronunciado normalmente. Começa a complicar.
4º momento: Solicite que ao invés de falar o número 3, que dêm uma "reboladinha".
A situação fica bem divertida.
Dinâmica:
Dinâmica do Amor
Objetivo:
Moral: Devemos desejar aos outros o que queremos para nós mesmos.
Procedimento:
Para início de ano Ler o texto ou contar a história do "Coração partido"
Procedimento:
Para início de ano Ler o texto ou contar a história do "Coração partido"
-
Certo homem estava para ganhar o concurso do coração mais bonito. Seu coração
era lindo, sem nenhuma ruga, sem nenhum estrago. Até que apareceu um velho e
disse que seu coração era o mais bonito porque havia muitas marcas.
Houve
vários comentários do tipo:
"Como
seu coração é o mais bonito, com tantas marcas?"
O
bom velhinho, então explicou que por isso mesmo seu coração era lindo. Aquelas
marcas representavam sua vivência, as pessoas que ele amou e que o amaram. Finalmente
todos concordaram, o coração do moço, apesar de lisinho, não tinha a
experiência do velho.
Após
contar o texto distribuir um recorte de coração (Papel ofício dobrado ao meio e
cortado em forma de coração), revistas, cola e tesoura. Os participantes
deverão procurar figuras que poderiam estar dentro do coração de cada um. Fazer
a colagem e apresentar ao grupo. Depois cada um vai receber um coração menor e
será instruído que dentro dele deverá escrever o que quer para o seu coração.
Ou o que quer que seu coração esteja cheio.. O meu coração está cheio de...
No
final o instrutor deverá conduzir o grupo a trocar os corações, entregar o seu
coração a outro. Fazer a troca de cartões com uma música apropriada, tipo:
Coração de Estudante, Canção da América ou outra.
Dinâmica:
"Cabra cega no curral"
Objetivo:
Proposta da atividade: e fazer com que o grupo se conheça de modo divertido,
principalmente as crianças vindas de outras instituições.
Material: Pedaço de papel em branco, caneta, saco plástico, pano preto para cobrir os olhos e cadeiras.
Procedimento:
Organização: Escreva tarefas para serem realizada; recorte-as e as coloque dentro de um saco plástico para serem sorteadas; faça um círculo com as cadeiras e coloque os participantes nas mesmas; escolha o primeiro participante e coloque o pano sobre os seus olhos; coloque-o dentro do círculo e movimente-o de modo que perca a direção inicial; o participante deverá ir para qualquer direção de modo que encoste em outro que estará sentado, esta não deverá sair do lugar. O participante que for tocado, deverá se apresentar e sortear uma tarefa a ser realizada por ele mesmo; o participante que já foi tocado não poderá repetir, de modo o que todos participem.
Material: Pedaço de papel em branco, caneta, saco plástico, pano preto para cobrir os olhos e cadeiras.
Procedimento:
Organização: Escreva tarefas para serem realizada; recorte-as e as coloque dentro de um saco plástico para serem sorteadas; faça um círculo com as cadeiras e coloque os participantes nas mesmas; escolha o primeiro participante e coloque o pano sobre os seus olhos; coloque-o dentro do círculo e movimente-o de modo que perca a direção inicial; o participante deverá ir para qualquer direção de modo que encoste em outro que estará sentado, esta não deverá sair do lugar. O participante que for tocado, deverá se apresentar e sortear uma tarefa a ser realizada por ele mesmo; o participante que já foi tocado não poderá repetir, de modo o que todos participem.
Dinâmica:
" das diferenças "
Material: Pedaço de papel em branco, caneta
Procedimento:
O condutor da dinâmica distribui folhas de papel em branco e canetas para o grupo. O condutor da dinâmica pede que ao dar um sinal todos desenhem o que ele pedir sem tirar a caneta do papel. Ele pede que iniciem, dando o sinal. Pede que desenhem um rosto com olhos e nariz. Em seguida, pede que desenhem uma boca cheia de dentes. continuem o desenho fazendo um pescoço e um tronco. É importante ressaltar sempre que não se pode tirar o lápis ou caneta do papel. Pede que todos parem de desenhar. Todos mostram seus desenhos. O condutor da dinâmica ressalta que não há nenhum desenho igual ao outro, portanto, todos percebem a mesma situação de diversas maneiras, que somos multifacetados, porém com visões de mundo diferentes, por este motivo devemos respeitar o ponto de vista do outro.
Dinâmica: "Auxílio
mútuo"Material: Pedaço de papel em branco, caneta
Procedimento:
O condutor da dinâmica distribui folhas de papel em branco e canetas para o grupo. O condutor da dinâmica pede que ao dar um sinal todos desenhem o que ele pedir sem tirar a caneta do papel. Ele pede que iniciem, dando o sinal. Pede que desenhem um rosto com olhos e nariz. Em seguida, pede que desenhem uma boca cheia de dentes. continuem o desenho fazendo um pescoço e um tronco. É importante ressaltar sempre que não se pode tirar o lápis ou caneta do papel. Pede que todos parem de desenhar. Todos mostram seus desenhos. O condutor da dinâmica ressalta que não há nenhum desenho igual ao outro, portanto, todos percebem a mesma situação de diversas maneiras, que somos multifacetados, porém com visões de mundo diferentes, por este motivo devemos respeitar o ponto de vista do outro.
Objetivo:
Para reflexão da importância do próximo em nossa vida
Material: Pirulito para cada participante.
Procedimento:
Todos em círculo, de pé. É dado um pirulito para cada participante, e os seguintes comandos: todos devem segurar o pirulito com a mão direita, com o braço estendido. Não pode ser dobrado, apenas levado para a direita ou esquerda, mas sem dobrá-lo. A mão esquerda fica livre. Primeiro solicita-se que desembrulhem o pirulito, já na posição correta (braço estendido, segurando o pirulito e de pé, em círculo). Para isso, pode-se utilizar a mão esquerda. O mediador da dinâmica recolhe os papéis e em seguida, dá a seguinte orientação: sem sair do lugar em que estão, todos devem chupar o pirulito! Aguardar até que alguém tenha a iniciativa de imaginar como executar esta tarefa, que só há uma: oferecer o pirulito para a pessoa ao lado!!! Assim, automaticamente, os demais irão oferecer e todos poderão chupar o pirulito. Encerrasse a dinâmica, cada um pode sentar e continuar chupando, se quiser, o pirulito que lhe foi oferecido. Abre-se a discussão que tem como fundamento maior dar abertura sobre a reflexão de quanto precisamos do outro para chegar a algum objetivo e de: É ajudando ao outro que seremos ajudados.
Material: Pirulito para cada participante.
Procedimento:
Todos em círculo, de pé. É dado um pirulito para cada participante, e os seguintes comandos: todos devem segurar o pirulito com a mão direita, com o braço estendido. Não pode ser dobrado, apenas levado para a direita ou esquerda, mas sem dobrá-lo. A mão esquerda fica livre. Primeiro solicita-se que desembrulhem o pirulito, já na posição correta (braço estendido, segurando o pirulito e de pé, em círculo). Para isso, pode-se utilizar a mão esquerda. O mediador da dinâmica recolhe os papéis e em seguida, dá a seguinte orientação: sem sair do lugar em que estão, todos devem chupar o pirulito! Aguardar até que alguém tenha a iniciativa de imaginar como executar esta tarefa, que só há uma: oferecer o pirulito para a pessoa ao lado!!! Assim, automaticamente, os demais irão oferecer e todos poderão chupar o pirulito. Encerrasse a dinâmica, cada um pode sentar e continuar chupando, se quiser, o pirulito que lhe foi oferecido. Abre-se a discussão que tem como fundamento maior dar abertura sobre a reflexão de quanto precisamos do outro para chegar a algum objetivo e de: É ajudando ao outro que seremos ajudados.
Objetivo:
mostrar que o outro é importante pra nossa vida
Material: um urso de pelúcia
Procedimento: Forme um círculo com todos e passe o urso de mão em mão, quem estiver com o urso deverá falar o que tem vontade de fazer com ele. No final que todos falarem deve-se pedir para que façam o mesmo que fizeram com o urso com a pessoa do lado.
Material: um urso de pelúcia
Procedimento: Forme um círculo com todos e passe o urso de mão em mão, quem estiver com o urso deverá falar o que tem vontade de fazer com ele. No final que todos falarem deve-se pedir para que façam o mesmo que fizeram com o urso com a pessoa do lado.
Quem está diferente
Indicação: 5 a 6 anos
Material: um
lenço
Formação: Em
roda, uma criança destacada, com olhos vendados.
Desenvolvimento:
As crianças da roda permanecem na mesmo posição, menos uma que tem posição
diferente. A criança destacada, no meio da roda, tira o lenço dos olhos e
procura encontrar a que está diferente. Acertando escolhe outra criança para
substituí-la.
Nota:
Inicialmente a posição da criança que está diferente deve ser bem visível, como
por exemplo: estar de cócoras, sentada, de costas. Gradativamente, ir
aumentando a dificuldade.
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